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Iberdrola compra parques eólicos da Neoenergia por R$ 317 mi

Com o acordo, a empresa espanhola ratifica seu compromisso com o Brasil e com o setor das energias renováveis

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Iberdrola: transação deverá obter agora a permissão das autoridades brasileiras de concorrência e dos bancos financiadores, BNDES e Banco do Brasil (Getty Images/Getty Images)

Iberdrola: transação deverá obter agora a permissão das autoridades brasileiras de concorrência e dos bancos financiadores, BNDES e Banco do Brasil (Getty Images/Getty Images)

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EFE

Publicado em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h49.

Última atualização em 24 de fevereiro de 2017 às, 12h51.

Madri - A empresa espanhola Iberdrola chegou a um acordo com sua parceira brasileira Neoenergia para a compra de 50% do capital que não possuía nas sociedades Força Eólica do Brasil (FEV) 1 e 2 por um importe aproximado de 98 milhões de euros (R$ 317 milhões), informou nesta sexta-feira a companhia.

Desta forma, a empresa espanhola ratifica seu compromisso com o Brasil e com o setor das energias renováveis.

Com esta operação, a Iberdrola -que já tinha 50% do capital das duas sociedades- toma o controle exclusivo de 288 megawatts eólicos operacionais nos estados da Bahia e Rio Grande do Norte.

Segundo a companhia espanhola, já que a Iberdrola mantém uma participação de 39% na Neoenergia, a operação não gerará um impacto relevante nos estados financeiros consolidados do grupo.

A transação deverá obter agora a permissão das autoridades brasileiras de concorrência e dos bancos financiadores, BNDES e Banco do Brasil.

A FEV 1 conta com cinco parques eólicos com uma capacidade instalada de 150 megawatts: Calango I, IV e V, de 30 megawatts e em funcionamento desde setembro de 2013, e Caetité I e II, também de 30 megawatts, em andamento desde outubro de 2014 e março de 2013, respectivamente.

Por sua vez, FEV 2 dispõe de outros cinco parques eólicos que somam 138 megawatts de potência: Arizona I, de 28 megawatts e operação desde outubro de 2013; Mel II, de 20 megawatts e em funcionamento desde fevereiro de 2013; Calango II e III, de 30 megawatts e em andamento desde setembro de 2013; e Caetité, de 30 megawatts e operando desde março de 2013.

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