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Hopi Hari reabrirá sem o funcionamento de 3 brinquedos

Não há prazo para a desinterdição das atrações, segundo informações do próprio parque

Hopi Hari: garota morreu ao ter caído do brinquedo Torre Eiffel (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 23 de março de 2012 às 17h08.

Vinhedo - Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira, promotora de Justiça de Vinhedo (SP), disse em conversa com jornalistas na tarde desta sexta-feira que três brinquedos do Hopi Hari deverão permanecer interditados após a reabertura do parque no domingo. Segundo ela, não há prazo para a desinterdição das atrações, conforme o novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Ana Beatriz afirmou que, após os 20 dias de vistoria no Hopi Hari, o TAC firmado entre o Ministério Público de São Paulo e a diretoria do parque prevê a interdição da La Tour Eiffel, de onde a adolescente Gabriella Nichimura caiu e morreu no dia 24 de fevereiro, até que todas as normas de segurança sejam atendidas.

A atração West River Hotel terá de se adequar às medidas Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para voltar a funcionar e o brinquedo Simulakron terá de ter um sistema de monitoramento por câmeras infravermelhas instalado antes de ser reaberto ao uso do público.

A promotora não fez muitos comentários sobre o acidente, mas disse que uma falta de informação causou a falha na cadeira que deveria estar inoperante e mesmo assim foi utilizada por Gabriella. Segundo Ana Beatriz, o assento deveria ter um alerta para o público sobre estar inutilizado.

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Vinhedo - Ana Beatriz Sampaio Silva Vieira, promotora de Justiça de Vinhedo (SP), disse em conversa com jornalistas na tarde desta sexta-feira que três brinquedos do Hopi Hari deverão permanecer interditados após a reabertura do parque no domingo. Segundo ela, não há prazo para a desinterdição das atrações, conforme o novo Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).

Ana Beatriz afirmou que, após os 20 dias de vistoria no Hopi Hari, o TAC firmado entre o Ministério Público de São Paulo e a diretoria do parque prevê a interdição da La Tour Eiffel, de onde a adolescente Gabriella Nichimura caiu e morreu no dia 24 de fevereiro, até que todas as normas de segurança sejam atendidas.

A atração West River Hotel terá de se adequar às medidas Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para voltar a funcionar e o brinquedo Simulakron terá de ter um sistema de monitoramento por câmeras infravermelhas instalado antes de ser reaberto ao uso do público.

A promotora não fez muitos comentários sobre o acidente, mas disse que uma falta de informação causou a falha na cadeira que deveria estar inoperante e mesmo assim foi utilizada por Gabriella. Segundo Ana Beatriz, o assento deveria ter um alerta para o público sobre estar inutilizado.

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