Negócios

Honda anuncia brasileiros como VPs e mudanças de diretorias

De acordo com empresa, novo desenho foi feito para tornar a empresa mais competitiva no continente


	Nova direção: novos representantes da matriz japonesa também assumiram posições dentro da empresa
 (Reprodução/automobiles.honda.com)

Nova direção: novos representantes da matriz japonesa também assumiram posições dentro da empresa (Reprodução/automobiles.honda.com)

Tatiana Vaz

Tatiana Vaz

Publicado em 2 de abril de 2015 às 15h27.

São Paulo – Para ficar mais competitiva, e tornar-se mais ágil no dia-a-dia, a Honda South America anunciou os brasileiros Júlio Koga e Carlos Eigi Miyakuchi na vice-presidência das fábricas de motocicletas e automóveis, respectivamente.

Eigi acumula o cargo de presidente da Honda Energy, assumido em 2013. Otávio Mizikami assume a diretoria executiva da planta de carros, posição ocupada anteriormente por Eigi, segundo comunicado da empresa enviado à imprensa.

Alexandre Cury assume como diretor de operação de motocicletas, enquanto que Marcos Martins de Oliveira foi promovido a gerente geral, responsável pelas atividades de vendas e desenvolvimento da rede de concessionárias 4R.

A área segue comandada pelo vice-presidente comercial, Roberto Akiyama.

Sérgio Bessa é agora diretor da área de relações públicas na América do Sul, departamento que faz parte da área de relações institucionais, ainda sob o comando de Paulo Takeuchi.

De acordo com a companhia, novos representantes da matriz japonesa também assumiram posições dentro da empresa, com o intuito de dividir conhecimento sobre tecnologias e processos globais.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaEmpresasEmpresas japonesasgestao-de-negociosHondaIndústriaLiderançaMontadoras

Mais de Negócios

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia

"Bar da boiadeira" faz investimento coletivo para abrir novas unidades e faturar R$ 90 milhões