Greve paralisa voos internacionais da LAN na Argentina

Buenos Aires - Funcionários da companhia aérea LAN na Argentina realizaram uma greve nesta terça-feira no aeroporto de Ezeiza que paralisou todos os voos internacionais da empresa e que foi truncada depois que o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, informaram fontes sindicais.

A greve foi convocada esta manhã por dois dos maiores grêmios do setor, a União Pessoal Superior e Profissional de Empresas Aerocomerciais (UPSA) e a Associação de Pessoal Aeronáutico (APA), para reivindicar melhoras salariais e a assinatura de um novo convênio coletivo.

Segundo Marcelo Ulrich, porta-voz da UPSA, a razão do protesto está no fato de que a LAN se negou a sentar-se com os sindicatos no final do ano passado para negociar paritárias - acordo entre ambas partes sobre o salário dos trabalhadores e o número de horas trabalhistas - que se encontravam intactas desde dezembro de 2014.

No entanto, a greve foi suspensa poucas horas depois, assim que o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, um mecanismo que força ambas partes a reunir-se em um prazo de 15 dias nos quais não está permitida a nova convocação de interrupções ou mobilizações.

Ulrich afirmou à Agência Efe que os representantes dos trabalhadores comparecerão com uma "boa predisposição" às negociações, já que, assinalou, foi a empresa que se negou sistematicamente a chegar a um acordo com os sindicatos no último mês, um gesto "habitual" na LAN, segundo ele.

O sindicalista anunciou que os trabalhadores abandonarão a greve ao longo do dia e antecipou que os sindicatos solicitaram assistência da polícia, prevendo eventuais distúrbios que pudessem ocorrer na hora de dispersar os manifestantes.

Por enquanto, a greve atrasou os voos da LAN com destino a Santiago do Chile e a Lima e dois da TAM ao Rio de Janeiro.

Buenos Aires - Funcionários da companhia aérea LAN na Argentina realizaram uma greve nesta terça-feira no aeroporto de Ezeiza que paralisou todos os voos internacionais da empresa e que foi truncada depois que o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, informaram fontes sindicais.

A greve foi convocada esta manhã por dois dos maiores grêmios do setor, a União Pessoal Superior e Profissional de Empresas Aerocomerciais (UPSA) e a Associação de Pessoal Aeronáutico (APA), para reivindicar melhoras salariais e a assinatura de um novo convênio coletivo.

Segundo Marcelo Ulrich, porta-voz da UPSA, a razão do protesto está no fato de que a LAN se negou a sentar-se com os sindicatos no final do ano passado para negociar paritárias - acordo entre ambas partes sobre o salário dos trabalhadores e o número de horas trabalhistas - que se encontravam intactas desde dezembro de 2014.

No entanto, a greve foi suspensa poucas horas depois, assim que o Ministério do Trabalho ditou a conciliação obrigatória, um mecanismo que força ambas partes a reunir-se em um prazo de 15 dias nos quais não está permitida a nova convocação de interrupções ou mobilizações.

Ulrich afirmou à Agência Efe que os representantes dos trabalhadores comparecerão com uma "boa predisposição" às negociações, já que, assinalou, foi a empresa que se negou sistematicamente a chegar a um acordo com os sindicatos no último mês, um gesto "habitual" na LAN, segundo ele.

O sindicalista anunciou que os trabalhadores abandonarão a greve ao longo do dia e antecipou que os sindicatos solicitaram assistência da polícia, prevendo eventuais distúrbios que pudessem ocorrer na hora de dispersar os manifestantes.

Por enquanto, a greve atrasou os voos da LAN com destino a Santiago do Chile e a Lima e dois da TAM ao Rio de Janeiro.