Exame Logo

Gol descarta negociações com TAP e Passaredo

Companhia aérea pretende continuar com foco no mercado regional sem aquisições, apenas com parcerias

Gol: prioridade da segunda maior empresa aérea do Brasil são os mercados doméstico e latino-americano (Divulgação/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 11 de maio de 2011 às 11h52.

São Paulo – A companhia aérea Gol descartou qualquer negociação com outra empresa do setor. Depois de meses de especulações, o diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira, afirmou nesta quarta-feira (11/5) que não há a intenção de comprar a portuguesa TAP, que está em processo de privatização. “Queremos apenas focar no mercado doméstico e regional da América Latina”, diz.

Para reforçar sua presença nos mercados prioritários, a Gol planeja apenas continuar com parcerias de code-share (voos compartilhados) com empresas regionais, como a Passaredo e a Noar.

“Nossa missão e a da Passaredo são complementares”, afirmou Marcelo Bento, diretor de yield e alianças da Gol, em entrevista a EXAME.com, em janeiro. “Nós podemos ter presença em mercados que não estaríamos e a Passaredo também garante isso para a malha dela”.

Balanço – No primeiro trimestre do ano, a Gol registrou lucro líquido ajustado de 110,5 milhões de reais ante 23,9 milhões de reais no mesmo período de 2010 -- um aumento de 362,1%. Segundo a empresa, o salto foi provocado principalmente em razão de maiores ganhos com variação cambial entre os períodos.

A margem operacional do período foi impactada pela alta no preço dos combustíveis e influenciada pela atuação da companhia em reduzir custos e obter sinergias operacionais. “Sem o aumento do petróleo, a margem seria de 15%, não de 10%”, diz Pereira. A companhia revisou a previsão para 2011, que agora deverá ficar entre 6,5% e 10%.

Veja também

São Paulo – A companhia aérea Gol descartou qualquer negociação com outra empresa do setor. Depois de meses de especulações, o diretor financeiro da Gol, Leonardo Pereira, afirmou nesta quarta-feira (11/5) que não há a intenção de comprar a portuguesa TAP, que está em processo de privatização. “Queremos apenas focar no mercado doméstico e regional da América Latina”, diz.

Para reforçar sua presença nos mercados prioritários, a Gol planeja apenas continuar com parcerias de code-share (voos compartilhados) com empresas regionais, como a Passaredo e a Noar.

“Nossa missão e a da Passaredo são complementares”, afirmou Marcelo Bento, diretor de yield e alianças da Gol, em entrevista a EXAME.com, em janeiro. “Nós podemos ter presença em mercados que não estaríamos e a Passaredo também garante isso para a malha dela”.

Balanço – No primeiro trimestre do ano, a Gol registrou lucro líquido ajustado de 110,5 milhões de reais ante 23,9 milhões de reais no mesmo período de 2010 -- um aumento de 362,1%. Segundo a empresa, o salto foi provocado principalmente em razão de maiores ganhos com variação cambial entre os períodos.

A margem operacional do período foi impactada pela alta no preço dos combustíveis e influenciada pela atuação da companhia em reduzir custos e obter sinergias operacionais. “Sem o aumento do petróleo, a margem seria de 15%, não de 10%”, diz Pereira. A companhia revisou a previsão para 2011, que agora deverá ficar entre 6,5% e 10%.

Acompanhe tudo sobre:Aviaçãocompanhias-aereasEmpresasEmpresas brasileirasGol Linhas AéreasNegociaçõesParcerias empresariaisServiçosSetor de transporte

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Negócios

Mais na Exame