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Fibria fecha comportas que captam água do Rio Doce

A empresa possui também um sistema próprio de reservatórios com autonomia de 100 dias para abastecer sua fábrica no Espírito Santo

Rio Doce: o fechamento das comportas foi recomendado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) (Leonardo Merçon/Instituto Últimos Refúgios/Divulgação)
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Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 13h34.

São Paulo - A produtora de celulose Fibria informou que fechou as comportas que captam água do Rio Doce para sua fábrica em Aracruz, no Espírito Santo , medida que será mantida até recomendação de reabertura pelos órgãos competentes.

O fechamento das comportas foi recomendado pelo Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) de Aracruz e pela Agência Nacional de Águas (ANA) para preservar o ecossistema de rios locais depois do rompimento da barragem de rejeitos da mineradora Samarco em Mariana (MG), levando lama até o litoral do Espírito Santo.

"A suspensão temporária da captação de água do Rio Doce não afetará a produção da Fibria, que tem o Canal Caboclo Bernardo como fonte complementar", disse a companhia em nota nesta segunda-feira.

A empresa possui também um sistema próprio de reservatórios com autonomia de 100 dias para abastecer sua fábrica no Espírito Santo, com capacidade de produzir 2,3 milhões de toneladas de celulose por ano.

"A produção de celulose da unidade de Aracruz segue normal", disse.

Às 14h07, no horário de Brasília, a ação da Fibria subia 0,17 por cento, diante de variação positiva de 0,1 por cento do Ibovespa.

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São Paulo - A produtora de celulose Fibria informou que fechou as comportas que captam água do Rio Doce para sua fábrica em Aracruz, no Espírito Santo , medida que será mantida até recomendação de reabertura pelos órgãos competentes.

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"A suspensão temporária da captação de água do Rio Doce não afetará a produção da Fibria, que tem o Canal Caboclo Bernardo como fonte complementar", disse a companhia em nota nesta segunda-feira.

A empresa possui também um sistema próprio de reservatórios com autonomia de 100 dias para abastecer sua fábrica no Espírito Santo, com capacidade de produzir 2,3 milhões de toneladas de celulose por ano.

"A produção de celulose da unidade de Aracruz segue normal", disse.

Às 14h07, no horário de Brasília, a ação da Fibria subia 0,17 por cento, diante de variação positiva de 0,1 por cento do Ibovespa.

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