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Fiat focará na Alfa Romeo após planejada fusão com Chrysler

Companhia irá manter a produção da marca na Itália conforme busca impulsionar suas operações europeias e proteger empregos

Carro Alfa Romeo: "assim como o Jeep é vendido no mundo todo mas é norte-americano, também o DNA da Alfa tem que ser autenticamente italiano", disse Sergio Marchionne (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 10 de janeiro de 2014 às 07h32.

Milão - A Fiat irá focar sua estratégia em recuperar a marca Alfa Romeo após sua planejada fusão com a Chrysler e irá manter a produção da marca na Itália conforme busca impulsionar suas operações europeias e proteger empregos, disse seu presidente-executivo.

Em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Sergio Marchionne procurou apaziguar os sindicatos e os políticos que estão preocupados de que a fusão com a Chrysler poderia sinalizar uma mudança de seu mercado doméstico, onde a Fiat foi fundada há 115 anos.

"Assim como o Jeep é vendido no mundo todo mas é norte-americano, também o DNA da Alfa tem que ser autenticamente italiano", disse. "Ele permanecerá em casa".

Marchionne repetiu que a venda da Alfa Romeo para um competidor está fora de questão. A Volkswagen já expressou repetidamente interesse na unidade. "Eles podem ficar sonhando", disse.

Marchionne disse que a fusão permitiria à Fiat canalizar investimentos na Itália e ajudar a restabelecer os milhares de trabalhadores sobre os regimes de demissões temporárias.

A Fiat irá apresentar um novo plano industrial, destacando investimentos e novos modelos, no final de abril, e Marchionne afirmou que a empresa pode usar bônus conversíveis como uma forma de financiar o plano.

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Milão - A Fiat irá focar sua estratégia em recuperar a marca Alfa Romeo após sua planejada fusão com a Chrysler e irá manter a produção da marca na Itália conforme busca impulsionar suas operações europeias e proteger empregos, disse seu presidente-executivo.

Em uma entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Sergio Marchionne procurou apaziguar os sindicatos e os políticos que estão preocupados de que a fusão com a Chrysler poderia sinalizar uma mudança de seu mercado doméstico, onde a Fiat foi fundada há 115 anos.

"Assim como o Jeep é vendido no mundo todo mas é norte-americano, também o DNA da Alfa tem que ser autenticamente italiano", disse. "Ele permanecerá em casa".

Marchionne repetiu que a venda da Alfa Romeo para um competidor está fora de questão. A Volkswagen já expressou repetidamente interesse na unidade. "Eles podem ficar sonhando", disse.

Marchionne disse que a fusão permitiria à Fiat canalizar investimentos na Itália e ajudar a restabelecer os milhares de trabalhadores sobre os regimes de demissões temporárias.

A Fiat irá apresentar um novo plano industrial, destacando investimentos e novos modelos, no final de abril, e Marchionne afirmou que a empresa pode usar bônus conversíveis como uma forma de financiar o plano.

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