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Fiat diz que Américas e Ásia sustentarão metas de 2013

Montadora deverá se tornar mais dependente do crescimento nas Américas e na Ásia em meio aos fracos mercados europeus

Fábrica da Fiat em Turin: montadora não espera revisar suas metas para 2013 (GettyImages)
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Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2013 às 11h20.

Turim - A montadora italiana Fiat não espera revisar suas metas para 2013, embora possa se tornar mais dependente do crescimento nas Américas e na Ásia, em meio aos fracos mercados europeus, afirmou o seu presidente-executivo nesta terça-feira.

"Eu não acho que vamos precisar mudar as nossas metas", disse Sergio Marchionne, em uma reunião de acionistas.

"A distribuição geográfica pode mudar, considerando o desempenho da Europa", acrescentou.

Marchionne disse que os mercados da América do Norte, América Latina e Ásia estavam crescendo.

O mercado de automóveis europeu, em contraste, deve permanecer fraco em 2013, após 5 anos de quedas nas vendas, enquanto governos passam por medidas de austeridade para conter suas dívidas.

O desemprego na zona do euro em fevereiro estava em uma alta recorde de 12 por cento. As vendas de carros italianos caíram 19,8 por cento em 2012, e estão prontas para cair mais em 2013.

Marchionne disse que iria atualizar os investidores sobre as metas da Fiat para o ano cheio de 2013, quando a sétima maior montadora do mundo divulgar os resultados do primeiro trimestre, em 29 de abril.

A Fiat prevê vendas de 88 bilhões a 92 bilhões de euros este ano, com mais da metade vindo da América do Norte, e espera vender de 4,3 bilhões a 4,5 bilhões de carros.

O analista do Credit Suisse David Arnold acredita que é provável que a montadora tenha de cortar suas metas, quando for forçada a recuar de sua previsão de queda no mercado europeu de apenas 2 por cento.

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Turim - A montadora italiana Fiat não espera revisar suas metas para 2013, embora possa se tornar mais dependente do crescimento nas Américas e na Ásia, em meio aos fracos mercados europeus, afirmou o seu presidente-executivo nesta terça-feira.

"Eu não acho que vamos precisar mudar as nossas metas", disse Sergio Marchionne, em uma reunião de acionistas.

"A distribuição geográfica pode mudar, considerando o desempenho da Europa", acrescentou.

Marchionne disse que os mercados da América do Norte, América Latina e Ásia estavam crescendo.

O mercado de automóveis europeu, em contraste, deve permanecer fraco em 2013, após 5 anos de quedas nas vendas, enquanto governos passam por medidas de austeridade para conter suas dívidas.

O desemprego na zona do euro em fevereiro estava em uma alta recorde de 12 por cento. As vendas de carros italianos caíram 19,8 por cento em 2012, e estão prontas para cair mais em 2013.

Marchionne disse que iria atualizar os investidores sobre as metas da Fiat para o ano cheio de 2013, quando a sétima maior montadora do mundo divulgar os resultados do primeiro trimestre, em 29 de abril.

A Fiat prevê vendas de 88 bilhões a 92 bilhões de euros este ano, com mais da metade vindo da América do Norte, e espera vender de 4,3 bilhões a 4,5 bilhões de carros.

O analista do Credit Suisse David Arnold acredita que é provável que a montadora tenha de cortar suas metas, quando for forçada a recuar de sua previsão de queda no mercado europeu de apenas 2 por cento.

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