Negócios

Ferrous confirma viabilidade de expandir Mina de Viga

Certificação foi o sinal verde para a busca de financiamento para o projeto, orçado em US$ 1,28 bilhão no período 2014-2016


	Mina de ferro: Ferrous prevê atingir uma produção de 40 milhões de toneladas/ano de minério até 2026
 (Divulgação)

Mina de ferro: Ferrous prevê atingir uma produção de 40 milhões de toneladas/ano de minério até 2026 (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2013 às 21h50.

Rio - A mineradora Ferrous informou nesta quinta-feira, 17, ter recebido o estudo que atesta a viabilidade da expansão da Mina de Viga, em Minas Gerais, principal ativo do grupo. A certificação foi o sinal verde para a busca de financiamento para o projeto, orçado em US$ 1,28 bilhão no período 2014-2016.

A equação financeira passará pela captação de recursos na forma de dívida e equity. Além de atrair investidores estratégicos, a Ferrous tentará levantar recursos no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), informou Jayme Nicolato, presidente executivo da companhia, ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado.

A Ferrous prevê atingir uma produção de 40 milhões de toneladas/ano de minério até 2026. O plano estratégico vai requerer aporte de US$ 3,38 bi até 2018, incluindo além de Viga as minas Viga Norte e Serrinha, todas no quadrilátero ferrífero mineiro.

O capital da Ferrous é pulverizado entre fundos globais. A lista é liderada pelos norte-americanos IEP Ferrous Brazil (13,7%) e Harbinger Group (11,7%). A trading suíça Glencore, uma das interessadas nos ativos da mineradora MMX, de Eike Batista, adquiriu uma fatia de 3,7% no início do ano.

Acompanhe tudo sobre:Investimentos de empresasMineradorasMinérios

Mais de Negócios

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados

Como a mulher mais rica do mundo gasta sua fortuna de R$ 522 bilhões

Ele saiu do zero, superou o burnout e hoje faz R$ 500 milhões com tecnologia