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Fábrica da Embraer na China aguarda estudos, diz jornal

Presidente da companhia no país afirma que é preciso avaliar se os custos de produção ainda são competitivos

Legacy 650, da Embraer: o modelo chega ao emrcado em 2013 (Rafael Cusato)

Legacy 650, da Embraer: o modelo chega ao emrcado em 2013 (Rafael Cusato)

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Da Redação

Publicado em 22 de setembro de 2011 às 11h28.

São Paulo – A produção de jatos executivos na fábrica da China, na cidade de Harbin, ainda não está definida. Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, o presidente da companhia no país, Guan Dongyuan, afirmou que a manutenção da fábrica brasileira ainda depende de estudos de viabilidade sobre o custo de produção. As avaliações estão sendo feitos com a Aviation Industry Corporation of China (Avic), parceira local.

A unidade criada em 2002 produzia modelos ERJ-145, de 50 lugares. Como as últimas unidades foram entregues neste ano e não há mais novos pedidos, a Embraer precisou agir. A companhia sugeriu, então, que a planta fosse utilizada para a produção de modelos e-190 com até 120 lugares – o principal produto da Embraer --, mas os chineses recusaram a proposta.

Foi então que a presidente Dilma Rousseff resolveu pessoalmente encontrar uma solução. Em abril, em visita à planta na China, Dilma sugeriu que fossem feitas adaptações a fim de iniciar a produção de jatos executivos Legacy 600 e 650. Enfim a proposta foi aceita. Mesmo assim, Guan reafirma que ainda é preciso avaliar os preços de produção.

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