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Esta empresa dá licença paternidade para quem adotar pets

Quem já teve um filhote que destruiu o sofá ou as pernas de uma cadeira ao ficar sozinho vai se identificar com o posicionamento da companhia

"Bichinhos precisam de atenção constante e amor incondicional", diz empresa (blanscape/Thinkstock)

Karin Salomão

Publicado em 18 de junho de 2018 às 10h00.

Última atualização em 18 de junho de 2018 às 10h00.

São Paulo - Cuidar de um animal de estimação , para algumas pessoas, é o mesmo que cuidar de um bebê. Grande parte dos brasileiros considera o gato ou cachorro como um filho, membro da família ou um bebê, com cuidados que vão de creche a bolo de aniversário e cerveja especiais para os bichinhos.

De olho nesse comportamento, uma empresa finlandesa criou uma política inovadora: licença remunerada de três dias para os funcionários que adotarem um animal.

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O Musti Group, que opera 260 petshops em três países, Noruega, Suécia e Finlândia, tem cerca de 1.500 funcionários e está entre as melhores empresas para trabalhar na Finlândia.

"Bichinhos precisam de atenção constante e amor incondicional, então o Musti Group quer se assegurar que seus funcionários aproveitem os primeiros e preciosos momentos com o animal ao máximo", diz a companhia em vídeo.

O presidente da companhia, David Rönnberg, afirma que "licença paternidade para animais se encaixa no nosso princípio central, de prover uma vida diária mais fácil, segura e agradável para animais de estimação e seus donos". “Dependendo das necessidades de cada animal de estimação, os primeiros dias ​​juntos podem ser bastante intensos, e as noites sem dormir são mais do que familiares para os pais de animais”, diz.

Henri Mäkinen, diretor de marketing, diz que a socialização e o treinamento dos filhotes não podem acontecer apenas durante a noite ou nos finais de semana. “O filhote pode se sentir inseguro e perdido em sua nova casa, sem a presença da mãe e dos irmãos. Se um animal ficar sozinho por muito tempo, ele encontrará todo tipo de coisas a serem feitas - nem todas necessariamente agradáveis ​​ao proprietário ”, continua Mäkinen.

Quem já teve um filhote que destruiu o sofá ou as pernas de uma cadeira ao ficar sozinho vai se identificar com o posicionamento da companhia.

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