Inovação

Apresentado por PAYPAL

Era do e-commerce impulsiona vendas em datas como a Black Friday

Pesquisa do PayPal revela: em datas especiais, brasileiros que fazem compras online fora do país gastam mais em relação a quem recorre a opções locais

Black Friday: brasileiros que fazem compras online internacionais gastam mais do que aqueles que recorrem a alternativas locais (Violeta Stoimenova/Getty Images)

Black Friday: brasileiros que fazem compras online internacionais gastam mais do que aqueles que recorrem a alternativas locais (Violeta Stoimenova/Getty Images)

e

exame.solutions

Publicado em 29 de setembro de 2021 às 09h00.

Última atualização em 25 de outubro de 2021 às 10h24.

Ninguém duvida que as transformações impostas pela pandemia na forma como fazemos compras vieram para ficar. Isso porque quem aderiu ao comércio eletrônico — e comprovou suas vantagens — nos meses de isolamento social dificilmente vai abrir mão dele.

Por outro lado, numa quantidade incalculável, empreendedores e companhias estrearam ou aperfeiçoaram seus e-commerces do ano passado para cá, o que representa uma revolução no universo das vendas pela internet.

De acordo com a eMarketer, o comércio online cresceu 26,7% em 2020, movimentando 4,2 trilhões de dólares. Para este ano prevê-se a marca de 4,8 trilhões de dólares. São cifras que representam uma infinidade de oportunidades de crescimento para companhias e empreendedores que se valem de métodos de pagamento que oferecem confiança aos compradores.

Elaborada pelo PayPal, líder mundial em pagamentos eletrônicos, a pesquisa “The 2021 Borderless Commerce” revela que 22% dos consumidores se sentem mais confortáveis em fazer aquisições online internacionais desde que começou a pandemia.

Sustenta ainda que 85% dos consumidores online pretendem gastar neste ano e em 2022 o mesmo tanto que em 2020 ou mais — foram ouvidos habitantes de 13 países, entre os quais o Brasil.

Datas especiais

A pesquisa também revela a importância de datas como Black Friday e Natal, que já surgem no horizonte. As vendas da última Black Friday, por exemplo, superaram as de 2019 em mais de 25%.

Mais uma constatação importante: em datas do tipo, os brasileiros que fazem compras online internacionais gastam mais do que aqueles que recorrem a alternativas locais.

Na China, sempre uma referência, os marketplaces online, por exemplo, têm alta expectativa em relação ao Dia dos Solteiros. No ano passado, a data gerou 115 bilhões de dólares em vendas, bem mais que os 38 bilhões de dólares amealhados em 2019.

“Para surfar nesse mercado, é preciso estar preparado”, diz Leonardo Sertã, Head de Desenvolvimento Estratégico do PayPal no Brasil. “Assim como aumentou o número de compradores, a concorrência para os vendedores também está muito mais acirrada, principalmente com a alta digitalização observada no ano passado em função da pandemia.”

Para conquistar consumidores de outros países, oferecer uma experiência de compra perfeita, similar às que eles encontram perto de casa, é fundamental.

Dica importante

Com o PayPal, que soma 390 milhões de usuários, o vendedor não paga taxas mensais e desembolsa tarifas relativamente baixas em comparação a outros sistemas de pagamento online. Mais: pode receber o valor da compra em até 24 horas, mesmo que ela tenha sido parcelada.

Preço e variedade de produtos são dois diferenciais inegáveis. É o que sugere outro dado revelado pela pesquisa do PayPal: quase metade daqueles que optaram por transações internacionais se disse atraída por condições melhores, enquanto 40% buscaram acesso a produtos que não encontraram nos arredores.

Faltou dizer que prever custos de envio e se preocupar com a agilidade das entregas também faz a diferença. Por fim, quem aposta no chamado varejo omnichannel tende a se sair melhor. Nos países pesquisados pelo PayPal, o dispositivo preferido para compras online é o smartphone.

Acompanhe tudo sobre:Black Fridaye-commercePayPal

Mais de Inovação

Com Black Friday, pequenas e médias empresas digitais faturam R$ 601 milhões em novembro

A Paderrí quer ver os brasileiros comendo brioches — e já fatura R$ 90 milhões

CloudWalk levanta R$ 2,7 bilhões em maior FIDC da história da empresa

Como a nova safra de apps de namoro quer mudar experiência do usuário?