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Eletrobras passa a nota máxima em índice de governança

Junto com a elétrica que o governo busca privatizar, permanecem com nota 10 a Petrobras e o Banco do Brasil

Eletrobras entrou no grupo das estatais com nota 10 no índice de governança criado pelo governo (Pilar Olivares/Reuters)

Eletrobras entrou no grupo das estatais com nota 10 no índice de governança criado pelo governo (Pilar Olivares/Reuters)

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Reuters

Publicado em 11 de maio de 2018 às 11h35.

Brasília - A Eletrobras entrou no grupo das estatais com nota 10 no índice de governança criado pelo governo, o IG-Sest, ante nota 8 no último levantamento divulgado em novembro do ano passado, apontou o Ministério do Planejamento nesta sexta-feira.

Junto com a elétrica que o governo busca privatizar, permanecem com nota 10 a Petrobras e o Banco do Brasil. A Caixa Econômica Federal melhorou sua nota a 9,7, sobre cerca de 7,5 antes. Já o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) passou a apresentar nota 9,5, sobre 8 anteriormente.

De modo geral, a média das notas das 47 companhias passou a 6,93 neste segundo ciclo de avaliação, contra 4,08 no primeiro ciclo, que analisou 48 companhias.

Segundo o Ministério do Planejamento, a melhoria foi puxada principalmente pelo resultado das empresas que elevaram suas notas em mais de 4 pontos, como por exemplo a Infraero, com 9,3; os Correios, com 7,4; a Empresa de Pesquisa Energética (EPE), com 7,7; e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), com 7,9.

Em novembro, Infraero, Correios e Conab estavam no nível 3, grupo com notas de 2,6 a 5,09. Já EPE estava no nível 4, em que a faixa era de 0 a 2,59.

A pior nota desta vez ficou com a Empresa Brasileira de Serviços Hospitalares (EBSERH), com 2,1, seguida por Hemobrás (3,8) e Ceasaminas (4,8).

Para o indicador, foram levados em consideração dados coletados em três dimensões: gestão, controle e auditoria; transparência das informações e conselhos, comitês e diretoria

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