Dono de cão que morreu em voo vai processar Gol
O animal, chamado Santiago, morreu na última terça-feira (13), após ter ficado por mais de 10 horas em um local fechado, durante um voo da empresa Gol
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2011 às 19h42.
São Paulo - O esteticista de cães, Fabio Cesar dos Santos, dono do cachorro da raça pug, que morreu de parada cardiorespiratória durante um voo entre São Paulo e Vitória, afirmou hoje que vai processar a companhia aérea pelo ocorrido. O animal, chamado Santiago, morreu na última terça-feira (13), após ter ficado por mais de 10 horas em um local fechado, durante um voo da empresa Gol Linhas Aéreas Inteligentes, que teria atrasado no embarque.
A companhia disse que realizou uma "apuração interna" e vai prestar esclarecimentos aos envolvidos. No entanto, segundo o dono do animal, houve descaso da empresa durante o voo e no socorro a Santiago.
"É uma falta de respeito, um descaso muito grande da empresa com o cachorro e com a minha família. Durante o voo eu pedi várias vezes para olhar os animais, dar água e comida a eles, mas disseram que era proibido. Alguns funcionários nos trataram com respeito, outros não", afirmou Fabio Cesar.
São Paulo - O esteticista de cães, Fabio Cesar dos Santos, dono do cachorro da raça pug, que morreu de parada cardiorespiratória durante um voo entre São Paulo e Vitória, afirmou hoje que vai processar a companhia aérea pelo ocorrido. O animal, chamado Santiago, morreu na última terça-feira (13), após ter ficado por mais de 10 horas em um local fechado, durante um voo da empresa Gol Linhas Aéreas Inteligentes, que teria atrasado no embarque.
A companhia disse que realizou uma "apuração interna" e vai prestar esclarecimentos aos envolvidos. No entanto, segundo o dono do animal, houve descaso da empresa durante o voo e no socorro a Santiago.
"É uma falta de respeito, um descaso muito grande da empresa com o cachorro e com a minha família. Durante o voo eu pedi várias vezes para olhar os animais, dar água e comida a eles, mas disseram que era proibido. Alguns funcionários nos trataram com respeito, outros não", afirmou Fabio Cesar.