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Dólar não muda estratégia da Cisco Brasil, diz executivo

Para presidente, alta do dólar pode tornar mais lenta decisão de investimento de clientes da empresa, mas não afeta plano de investimento de longo prazo no país

Cisco: presidente mundial da companhia, Rob Lloy, destacou que o grupo trabalha com um ano complicado para a economia global (David Paul Morris/Bloomberg)
DR

Da Redação

Publicado em 22 de agosto de 2013 às 15h13.

Rio - O presidente da Cisco Brasil, Rodrigo Dienstmann, afirmou nesta quinta-feira, 22, que a forte alta do dólar pode tornar mais lenta a decisão de investimento de clientes da companhia, mas não afeta os planos de investimento de longo prazo no país.

"O dólar alto afeta nossos negócios do ponto de vista tático, mas não estratégico. A subida súbita pode mudar o timing das decisões de investimento dos clientes", disse o executivo durante a inauguração do centro de inovação do grupo no Rio de Janeiro.

Para o executivo, o câmbio atual não reduz o ânimo em relação ao Brasil. A Cisco avalia que o país ainda tem um "gap" muito grande de produtividade e enxerga uma oportunidade no uso de sua tecnologia para melhorar esse indicador e a receita de empresas locais.

O presidente mundial da Cisco, Rob Lloy, destacou que o grupo trabalha com um ano complicado para a economia global, principalmente pela desaceleração do crescimento da China.

"Vemos o ambiente atual de forma conservadora, mas confiante. É uma boa oportunidade para acelerar investimentos em inovação porque nossos competidores não estão fazendo isso", disse.

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Rio - O presidente da Cisco Brasil, Rodrigo Dienstmann, afirmou nesta quinta-feira, 22, que a forte alta do dólar pode tornar mais lenta a decisão de investimento de clientes da companhia, mas não afeta os planos de investimento de longo prazo no país.

"O dólar alto afeta nossos negócios do ponto de vista tático, mas não estratégico. A subida súbita pode mudar o timing das decisões de investimento dos clientes", disse o executivo durante a inauguração do centro de inovação do grupo no Rio de Janeiro.

Para o executivo, o câmbio atual não reduz o ânimo em relação ao Brasil. A Cisco avalia que o país ainda tem um "gap" muito grande de produtividade e enxerga uma oportunidade no uso de sua tecnologia para melhorar esse indicador e a receita de empresas locais.

O presidente mundial da Cisco, Rob Lloy, destacou que o grupo trabalha com um ano complicado para a economia global, principalmente pela desaceleração do crescimento da China.

"Vemos o ambiente atual de forma conservadora, mas confiante. É uma boa oportunidade para acelerar investimentos em inovação porque nossos competidores não estão fazendo isso", disse.

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