Disputa entre Gradin e Odebrecht tem julgamento suspenso
A batalha é apontada como a maior disputa societária em curso no País
Da Redação
Publicado em 31 de agosto de 2012 às 21h24.
Salvador - O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio de uma liminar expedida pela ministra Isabel Gallotti, suspendeu o julgamento, pela Justiça baiana, da disputa acionária envolvendo as famílias Odebrecht e Gradin, por 20,6% das ações do grupo Odebrecht, hoje pertencentes aos Gradin. A batalha é apontada como a maior disputa societária em curso no País.
A ministra acolheu medida cautelar apresentada pela Odebrecht em junho e determinou análise do caso, por parte do STJ, antes de o julgamento ter andamento. A próxima audiência do caso estava marcada para o dia 10, na 10ª Vara Cível de Salvador. Os advogados da família Gradin estudam entrar com um pedido de reconsideração, no próprio STJ, para que a audiência não seja adiada.
A disputa se arrasta desde dezembro de 2010, quando os Gradin, por meio de sua empresa, a Graal Participações Ltda., entraram na Justiça com pedido de arbitragem para evitar a venda de suas ações à controladora, que alega ter o direito de recompra da participação previsto no acordo de acionistas da empresa, firmado em 2001.
As audiências sobre o caso em Salvador começaram no fim de julho, depois de diversos adiamentos, e têm por objetivo definir de que forma a questão será conduzida pela Justiça, se por arbitragem, como querem os Gradin, ou por ação judicial comum, como preferem os Odebrecht.
Salvador - O Superior Tribunal de Justiça (STJ), por meio de uma liminar expedida pela ministra Isabel Gallotti, suspendeu o julgamento, pela Justiça baiana, da disputa acionária envolvendo as famílias Odebrecht e Gradin, por 20,6% das ações do grupo Odebrecht, hoje pertencentes aos Gradin. A batalha é apontada como a maior disputa societária em curso no País.
A ministra acolheu medida cautelar apresentada pela Odebrecht em junho e determinou análise do caso, por parte do STJ, antes de o julgamento ter andamento. A próxima audiência do caso estava marcada para o dia 10, na 10ª Vara Cível de Salvador. Os advogados da família Gradin estudam entrar com um pedido de reconsideração, no próprio STJ, para que a audiência não seja adiada.
A disputa se arrasta desde dezembro de 2010, quando os Gradin, por meio de sua empresa, a Graal Participações Ltda., entraram na Justiça com pedido de arbitragem para evitar a venda de suas ações à controladora, que alega ter o direito de recompra da participação previsto no acordo de acionistas da empresa, firmado em 2001.
As audiências sobre o caso em Salvador começaram no fim de julho, depois de diversos adiamentos, e têm por objetivo definir de que forma a questão será conduzida pela Justiça, se por arbitragem, como querem os Gradin, ou por ação judicial comum, como preferem os Odebrecht.