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Diretor da TAM nega alta de bilhete com dólar a R$ 2,35

Em geral, 60% do custo das companhias aéreas são atrelados ao dólar. Recentemente, a TAM reduziu a oferta de assentos e fez demissões para equilibrar as contas

Avião da TAM: "Com essa estabilidade, conseguiremos manter os planos da companhia com base nas ações que já fizemos", disse diretor de Vendas da empresa (Jefferson Bernardes/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 5 de setembro de 2013 às 17h08.

São Paulo - Para o diretor de Vendas da TAM , Klaus Kuhnast, o dólar alcançou um patamar estável, em torno de R$ 2,35, que não exigirá da companhia medidas como aumento nos preços das passagens aéreas.

"Com essa estabilidade, conseguiremos manter os planos da companhia com base nas ações que já fizemos."

Em geral, 60% do custo das companhias aéreas são atrelados ao dólar. Recentemente, a TAM reduziu a oferta de assentos e fez demissões para equilibrar as contas. De 2011 para cá, a empresa cortou a oferta em 12%.

Este ano, na avaliação de Kuhnast, será de estabilidade no número de passageiros. No entanto, ao final deste segundo semestre, o desempenho do mercado será melhor do que nos primeiros seis meses de 2013.

"Este é um período tradicionalmente mais forte, com mais demanda", afirmou.

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"Com essa estabilidade, conseguiremos manter os planos da companhia com base nas ações que já fizemos."

Em geral, 60% do custo das companhias aéreas são atrelados ao dólar. Recentemente, a TAM reduziu a oferta de assentos e fez demissões para equilibrar as contas. De 2011 para cá, a empresa cortou a oferta em 12%.

Este ano, na avaliação de Kuhnast, será de estabilidade no número de passageiros. No entanto, ao final deste segundo semestre, o desempenho do mercado será melhor do que nos primeiros seis meses de 2013.

"Este é um período tradicionalmente mais forte, com mais demanda", afirmou.

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