CSN é multada em R$881 mil por descumprir acordo ambiental
Segundo o Ministério Público, a empresa não obedeceu o cronograma de recuperação de áreas degradadas em Santa Catarina
Da Redação
Publicado em 12 de dezembro de 2012 às 15h00.
São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional foi multada em 881 mil reais por descumprimento de acordo ambiental acertado em 2010 para recuperação de áreas degradadas pela exploração de carvão em Santa Catarina, informou nesta quarta-feira o Ministério Público Federal de Criciúma, no Estado.
Segundo o MPF, "foram identificadas oito áreas sob responsabilidade da CSN que desobedeceram o cronograma de recuperação". Representantes da CSN não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
A multa foi concedida no final de novembro pela juíza federal substituta Rafaela Santos Martins da Rosa. Em 2011, a empresa foi multada em cerca de 100 mil reais por paralisação de atividades e atraso de inícios das obras de recuperação, segundo o MPF.
O ministério público afirma que entre as áreas envolvidas está a de Campo Morozini, localizada no muncípio catarinense de Treviso "que deveriam estar concluídas no fim do ano passado, mas estão paradas desde 2010. Em outras áreas, verificou-se que as obras de recuperação sequer iniciaram ou ainda não tiveram seus Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) apresentados".
São Paulo - A Companhia Siderúrgica Nacional foi multada em 881 mil reais por descumprimento de acordo ambiental acertado em 2010 para recuperação de áreas degradadas pela exploração de carvão em Santa Catarina, informou nesta quarta-feira o Ministério Público Federal de Criciúma, no Estado.
Segundo o MPF, "foram identificadas oito áreas sob responsabilidade da CSN que desobedeceram o cronograma de recuperação". Representantes da CSN não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.
A multa foi concedida no final de novembro pela juíza federal substituta Rafaela Santos Martins da Rosa. Em 2011, a empresa foi multada em cerca de 100 mil reais por paralisação de atividades e atraso de inícios das obras de recuperação, segundo o MPF.
O ministério público afirma que entre as áreas envolvidas está a de Campo Morozini, localizada no muncípio catarinense de Treviso "que deveriam estar concluídas no fim do ano passado, mas estão paradas desde 2010. Em outras áreas, verificou-se que as obras de recuperação sequer iniciaram ou ainda não tiveram seus Projetos de Recuperação de Áreas Degradadas (PRADs) apresentados".