Construtoras interrompem obras da Petrobras no Comperj
Cerca de 800 pessoas que trabalham em obras da Petrobras serão demitidas e a obra será paralisada temporariamente
Da Redação
Publicado em 30 de setembro de 2015 às 21h17.
Rio de Janeiro - Cerca de 800 pessoas que trabalham na construção das Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs), da Petrobras , no Comperj, em Itaboraí (RJ), serão demitidas e a obra será paralisada temporariamente, segundo o consórcio responsável pelo empreendimento, alegando impactos da crise econômica no projeto.
O consórcio, formado pela Construtora Queiroz Galvão, Iesa Óleo & Gás e Tecna Brasil, disse que as negociações com a Petrobras seguem "visando a mais breve retomada das atividades".
As UPGNs da Petrobras estão sendo construídas dentro Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um dos empreendimentos envolvidos em um bilionário esquema de corrupção e que já acumula atrasos de vários anos.
As UPGNs irão receber grande parte do gás natural que será extraído do pré-sal.
Procurada, a Petrobras disse que está tomando todas as medidas necessárias para evitar atrasos e não descarta rescindir o contrato e buscar novos fornecedores no mercado.
Segundo a petroleira, 650 pessoas foram demitidas até terça-feira.
Segundo a petroleira, o QGIT informou na quinta-feira passada a intenção de encaminhar uma proposta de repactuação do contrato e a paralisação das obras a partir de outubro, devido a "severas dificuldades financeiras".
"A Petrobras informou ao Consórcio que não seria aceita a repactuação do contrato, uma vez que a Petrobras está em dia com todas as suas obrigações contratuais, e que não concorda com a paralisação das obras", afirmou a Petrobras em nota à imprensa.
O atual cronograma da Petrobras prevê iniciar as operações das UPGNs em outubro de 2017.
Rio de Janeiro - Cerca de 800 pessoas que trabalham na construção das Unidades de Processamento de Gás Natural (UPGNs), da Petrobras , no Comperj, em Itaboraí (RJ), serão demitidas e a obra será paralisada temporariamente, segundo o consórcio responsável pelo empreendimento, alegando impactos da crise econômica no projeto.
O consórcio, formado pela Construtora Queiroz Galvão, Iesa Óleo & Gás e Tecna Brasil, disse que as negociações com a Petrobras seguem "visando a mais breve retomada das atividades".
As UPGNs da Petrobras estão sendo construídas dentro Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro (Comperj), um dos empreendimentos envolvidos em um bilionário esquema de corrupção e que já acumula atrasos de vários anos.
As UPGNs irão receber grande parte do gás natural que será extraído do pré-sal.
Procurada, a Petrobras disse que está tomando todas as medidas necessárias para evitar atrasos e não descarta rescindir o contrato e buscar novos fornecedores no mercado.
Segundo a petroleira, 650 pessoas foram demitidas até terça-feira.
Segundo a petroleira, o QGIT informou na quinta-feira passada a intenção de encaminhar uma proposta de repactuação do contrato e a paralisação das obras a partir de outubro, devido a "severas dificuldades financeiras".
"A Petrobras informou ao Consórcio que não seria aceita a repactuação do contrato, uma vez que a Petrobras está em dia com todas as suas obrigações contratuais, e que não concorda com a paralisação das obras", afirmou a Petrobras em nota à imprensa.
O atual cronograma da Petrobras prevê iniciar as operações das UPGNs em outubro de 2017.