Conselheiro da Odebrecht cita clima de insegurança
De acordo com ele, o receio dos empresários atinge, principalmente, o empreendedor estrangeiro e a consequência é a inibição dos investimentos na economia
Da Redação
Publicado em 14 de março de 2013 às 20h20.
São Paulo - O membro do Conselho Consultivo da Odebrecht Alvaro Novis disse nesta quinta-feira que existe um clima de insegurança entre os empresários do País que avaliam que há um excesso de intervenção do governo na economia.
De acordo com ele, o receio dos empresários atinge, principalmente, o empreendedor estrangeiro e a consequência é a inibição dos investimentos na economia. "Há um certo clima de insegurança, principalmente no exterior, provocado por excesso de intervencionismo do governo", afirmou Novis, após cerimônia de posse do novo conselho da Câmara Americana de Comércio (Amcham), na capital paulista.
A grande consequência de um clima de insegurança jurídica no mercado é os empresários ficarem com um pé atrás na hora de investir, segundo o executivo.
"Essa preocupação acaba por inibir investimentos que o País tanto precisa para crescer", afirmou Novis. Apesar dessas declarações, Alvaro Novis acredita que os investimentos, apontados como o principal mecanismo para o Brasil retomar taxas de crescimento mais robustas, serão retomados aos poucos.
São Paulo - O membro do Conselho Consultivo da Odebrecht Alvaro Novis disse nesta quinta-feira que existe um clima de insegurança entre os empresários do País que avaliam que há um excesso de intervenção do governo na economia.
De acordo com ele, o receio dos empresários atinge, principalmente, o empreendedor estrangeiro e a consequência é a inibição dos investimentos na economia. "Há um certo clima de insegurança, principalmente no exterior, provocado por excesso de intervencionismo do governo", afirmou Novis, após cerimônia de posse do novo conselho da Câmara Americana de Comércio (Amcham), na capital paulista.
A grande consequência de um clima de insegurança jurídica no mercado é os empresários ficarem com um pé atrás na hora de investir, segundo o executivo.
"Essa preocupação acaba por inibir investimentos que o País tanto precisa para crescer", afirmou Novis. Apesar dessas declarações, Alvaro Novis acredita que os investimentos, apontados como o principal mecanismo para o Brasil retomar taxas de crescimento mais robustas, serão retomados aos poucos.