Confab contestará ação movida pela transportadora Sanave
Fabricante de tubos de aço tem dívidas de 14 milhões de reais com grupo paraense
Da Redação
Publicado em 6 de julho de 2011 às 12h27.
São Paulo – A Confab, empresa paulista líder na fabricação de tubos de aço, informou por meio de comunicado oficial que contestará nos próximos 15 dias a ação movida pela transportadora paranese Sanave, sobre uma dívida de 14 milhões de reais conforme antecipou EXAME.com .
A Confab contratou a Sanave em 2002 para o transporte rodoviário e marítimo de carga de Pindamonhangaba, no interior paulista, até a cidade de Camisea, no Peru. Quando a Sanave entregou toda a mercadoria, a Confab se recusou a pagar o valor referente a duas duplicatas, sob o argumento de que teve despesas no trajeto. Sendo assim, o valor seria uma forma de ressarcimento dos danos materiais que a Confab alegava.
O que se viu depois foi uma série de ações de ambas as empresas tentando resolver a questão. No entanto, na segunda-feira terminou o prazo para o pagamento da quantia. Segundo apurou EXAME.com, a empresa não havia se manifestado até a data e, agora, oficiais de justiça estudam como será quitado o valor – se por meio de penhora de bens ou bloqueio do valor na conta da Confab. A empresa não quis detalhar a questão.
Os quase 14 milhões de reais referentes às duplicatas de 2003 não são um problema para a Confab. “O valor em discussão já se encontra inserido em suas provisões para contingências, de tal forma que mesmo, na hipótese de uma solução judicial desfavorável, não haverá reflexos nos resultados da companhia”, afirmou a empresa em nota.
São Paulo – A Confab, empresa paulista líder na fabricação de tubos de aço, informou por meio de comunicado oficial que contestará nos próximos 15 dias a ação movida pela transportadora paranese Sanave, sobre uma dívida de 14 milhões de reais conforme antecipou EXAME.com .
A Confab contratou a Sanave em 2002 para o transporte rodoviário e marítimo de carga de Pindamonhangaba, no interior paulista, até a cidade de Camisea, no Peru. Quando a Sanave entregou toda a mercadoria, a Confab se recusou a pagar o valor referente a duas duplicatas, sob o argumento de que teve despesas no trajeto. Sendo assim, o valor seria uma forma de ressarcimento dos danos materiais que a Confab alegava.
O que se viu depois foi uma série de ações de ambas as empresas tentando resolver a questão. No entanto, na segunda-feira terminou o prazo para o pagamento da quantia. Segundo apurou EXAME.com, a empresa não havia se manifestado até a data e, agora, oficiais de justiça estudam como será quitado o valor – se por meio de penhora de bens ou bloqueio do valor na conta da Confab. A empresa não quis detalhar a questão.
Os quase 14 milhões de reais referentes às duplicatas de 2003 não são um problema para a Confab. “O valor em discussão já se encontra inserido em suas provisões para contingências, de tal forma que mesmo, na hipótese de uma solução judicial desfavorável, não haverá reflexos nos resultados da companhia”, afirmou a empresa em nota.