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Com demanda fraca, lucro da Heineken recua 16,6%

A empresa informou que espera que a incerteza econômica e a fraca confiança do consumidor continue na maioria dos seus mercados

Garrafa de cerveja Heineken em balde de gelo: a receita líquida da Heineken subiu 6,6% entre janeiro e junho deste ano (Divulgação)
DR

Da Redação

Publicado em 21 de agosto de 2013 às 06h23.

Amsterdã - A Heineken NV informou nesta quarta-feira que espera que a incerteza econômica e a fraca confiança do consumidor continue na maioria dos seus mercados. A companhia avalia que esse panorama deve seguir pressionando o lucro líquido, que recuou 16,6% no primeiro semestre de 2013, para 639 milhões de euros.

Como seus pares, a cervejaria belga InBev e a britânica SABMiller, a Heineken tem sofrido com o mau tempo e a baixa demanda em vários de seus mercados do Hemisfério Norte.

Em seu relatório, a companhia informa que não espera nenhuma alteração relevante para as condições comerciais para o restante do ano, apesar das melhores condições climáticas na Europa Ocidental em julho e das melhorias de volume antecipado em alguns mercados em desenvolvimento. Além disso, a Heineken aponta que o crescimento de volume e de receita em algumas regiões devem compensar a queda das vendas no continente europeu.

A receita líquida da Heineken subiu 6,6% entre janeiro e junho deste ano, atingindo 9,35 bilhões de euros, e foi impulsionada pela aquisição do restante da Asia Pacific Breweries. Desde 2010, a Heineken já gastou mais de US$ 10 bilhões em aquisições para aumentar a sua presença em mercados emergentes.

A companhia aumentou sua meta de redução de custos para o final de 2014 a 625 milhões de euros, de 525 milhões previsto anteriormente. O corte de gastos tem como objetivo aumentar as margens de lucro da empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Amsterdã - A Heineken NV informou nesta quarta-feira que espera que a incerteza econômica e a fraca confiança do consumidor continue na maioria dos seus mercados. A companhia avalia que esse panorama deve seguir pressionando o lucro líquido, que recuou 16,6% no primeiro semestre de 2013, para 639 milhões de euros.

Como seus pares, a cervejaria belga InBev e a britânica SABMiller, a Heineken tem sofrido com o mau tempo e a baixa demanda em vários de seus mercados do Hemisfério Norte.

Em seu relatório, a companhia informa que não espera nenhuma alteração relevante para as condições comerciais para o restante do ano, apesar das melhores condições climáticas na Europa Ocidental em julho e das melhorias de volume antecipado em alguns mercados em desenvolvimento. Além disso, a Heineken aponta que o crescimento de volume e de receita em algumas regiões devem compensar a queda das vendas no continente europeu.

A receita líquida da Heineken subiu 6,6% entre janeiro e junho deste ano, atingindo 9,35 bilhões de euros, e foi impulsionada pela aquisição do restante da Asia Pacific Breweries. Desde 2010, a Heineken já gastou mais de US$ 10 bilhões em aquisições para aumentar a sua presença em mercados emergentes.

A companhia aumentou sua meta de redução de custos para o final de 2014 a 625 milhões de euros, de 525 milhões previsto anteriormente. O corte de gastos tem como objetivo aumentar as margens de lucro da empresa. Fonte: Dow Jones Newswires.

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