COI aumenta suas reservas para os US$ 592 milhões
O Comitê Olímpico Internacional elevou em US$ 29 milhões as reservas de 2010 e as multiplicou por cinco na comparação com 2001
O presidente do COI, Jacques Rogge, explicou que o resultado é baseado no bom andamento dos contratos de patrocínio e a venda dos direitos de televisão (Dean Mouhtaropoulos/Getty Images)
7 de julho de 2011, 08h44
Redação Esportes - As reservas financeiras do Comitê Olímpico Internacional (COI) aumentaram para os US$ 592 milhões conforme revelou nesta quinta-feira em Durban (África do Sul) seu presidente, Jacques Rogge.
O COI elevou em US$ 29 milhões as reservas de 2010 e as multiplicou por cinco na comparação com 2001, quando somava US$ 105 milhões.
Como explicou Rogge, o resultado é baseado no bom andamento dos contratos de patrocínio e a venda dos direitos de televisão, a base das reservas desenhadas para permitir a sobrevivência do COI durante quatro anos diante da hipótese de os Jogos Olímpicos não serem realizados.
Durante o atual ciclo olímpico, que compreende os Jogos de Inverno de Vancouver 2010 e os de verão de Londres 2012, a venda dos direitos de televisão reportou ao COI cerca de US$ 3,9 bilhões.
Para o período seguinte, incluindo os Jogos de Inverno de Sóchi 2014 e os do Rio 2016, já estão garantidos US$ 3,2 bilhões, antecipou Rogge.
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