Negócios

CMN aprova entrada do RBS no Brasil

The Royal Bank of Scotland terá como foco atuar como banco de investimento, mas também terá autorização para atuar com câmbio

Capital mínimo exigido para entrar no Brasil é de R$ 17,5 milhões, mas o projeto do RBS é trazer R$ 140 milhões ao país (Getty Images)

Capital mínimo exigido para entrar no Brasil é de R$ 17,5 milhões, mas o projeto do RBS é trazer R$ 140 milhões ao país (Getty Images)

DR

Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 17h43.

Brasília - O Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou hoje o encaminhamento de uma proposta de decreto para a presidente Dilma Rousseff autorizando a entrada do The Royal Bank of Scotland no Brasil. A instituição terá como foco atuar como banco de investimento, mas também terá autorização para atuar com câmbio.

O capital mínimo exigido para entrar no Brasil é de R$ 17,5 milhões, mas o projeto do RBS é trazer R$ 140 milhões ao País, segundo o chefe do departamento de organização do sistema financeiro do Banco Central (BC), Adalberto Gomes da Rocha.

Atualmente, o grupo já atua no Brasil com uma representação para clientes, mas não especificamente como uma instituição financeira. "O BC só lida, fiscaliza e controla instituições financeiras. Qualquer outra atividade, não é do BC. Por isso não tenho mais detalhes", justificou o chefe do departamento.

O público alvo de atuação do banco no Brasil serão as grandes empresas, os clientes corporativos. O grupo foi fundado em 1727, atua em mais de 50 países, possui 150 mil funcionários e uma base de clientes de 40 milhões de pessoas. A sede da instituição será em São Paulo. "O momento é oportuno, a economia brasileira é atrativa, todos estão interessados em atuar no Brasil", citou Rocha.

Acompanhe tudo sobre:Banco RBSBancosCâmbioCMNEmpresasFinanças

Mais de Negócios

Esse bilionário limpava carpetes e ganhava 3 dólares por dia – hoje sua empresa vale US$ 2,7bi

Os 90 bilionários que formaram a 1ª lista da Forbes — três eram brasileiros

Eles estudaram juntos e começaram o negócio com R$ 700. Agora faturam R$ 12 milhões

De hábito diário a objeto de desejo: como a Nespresso transformou o café em luxo com suas cápsulas?