Negócios

Chinesa deve elevar compras de petróleo do Brasil

Pequim - A chinesa Sinopec Corp, maior processadora de petróleo da Ásia, estima um forte aumento nas importações de petróleo do Brasil em meio ao desenvolvimento de um acordo fechado em 2009 envolvendo um empréstimo de 10 bilhões de dólares para a Petrobras em troca de garantia de suprimento. Executivos da Sinopec afirmaram na terça-feira […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 10 de outubro de 2010 às 03h40.

Pequim - A chinesa Sinopec Corp, maior processadora de petróleo da Ásia, estima um forte aumento nas importações de petróleo do Brasil em meio ao desenvolvimento de um acordo fechado em 2009 envolvendo um empréstimo de 10 bilhões de dólares para a Petrobras em troca de garantia de suprimento.

Executivos da Sinopec afirmaram na terça-feira a jornalistas que compras de óleo do Brasil deverão alcançar 200 mil barris por dia em 2011, um aumento de 43 por cento ante 2010 em meio a níveis recordes de importação de petróleo pela China.

Apesar de o acordo firmado com a estatal brasileira especificar um período de 10 anos, o vice-presidente da Sinopec, Wang Zhigang, afirmou que não existe limite temporal rígido, sugerindo que o negócio poderia se estender por mais tempo.

"Está incluído em um pacote de acordos, também sobre desenvolvimento de exploração, engenharia, refino e equipamentos", afirmou Wang.

As importações chinesas de petróleo brasileiro subiram dois terços no primeiro trimestre desse ano ante igual período de 2009, para 1,92 milhão de toneladas, ou 156 mil barris por dia, segundo dados oficiais da aduana chinesa.

A China, o segundo maior consumidor mundial de petróleo, registrou dados recordes tanto para refino como para importação de óleo no mês passado.

Acompanhe tudo sobre:ÁsiaCapitalização da PetrobrasChinaEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas estataisEnergiaEstatais brasileirasGás e combustíveisIndústria do petróleoPetrobrasPetróleo

Mais de Negócios

'E-commerce' ao vivo? Loja física aplica modelo do TikTok e fatura alto nos EUA

Catarinense mira R$ 32 milhões na Black Friday com cadeiras que aliviam suas dores

Startups no Brasil: menos glamour e mais trabalho na era da inteligência artificial

Um erro quase levou essa marca de camisetas à falência – mas agora ela deve faturar US$ 250 milhões