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China negocia US$ 200 mi para Amaggi, diz jornal

Eximbank da China negocia a concessão de um financiamento de cerca de US$ 200 milhões para a Amaggi Exportação e Importação, empresa do Grupo André Maggi

Pequim tem incentivado as companhias chinesas a se internacionalizarem, a fim de ajudar a diversificar as reservas cambiais do país (Feng Li/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de setembro de 2011 às 11h08.

Pequim - O Banco de Exportação e Importação (Eximbank) da China, instituição estatal que tem a missão de promover o comércio entre a China e o resto do mundo, negocia a concessão de um financiamento de cerca de US$ 200 milhões para a Amaggi Exportação e Importação, empresa líder do Grupo André Maggi e uma das maiores companhias agrícolas brasileiras, disse um executivo do banco ao Wall Street Journal.

A operação - relativamente pequena em comparação com as que o banco já fez na região - não representaria o primeiro investimento do Eximbank chinês no setor agrícola brasileiro, disse Feng Zengbin, vice-gerente-geral da divisão corporativa do Eximbank.

Até agora, o banco tem se concentrado basicamente no setor de matérias-primas na América do Sul. A possível transação marcaria também a ampliação do foco do banco para a concessão de financiamento a companhias estrangeiras que exportam soja, cobre e outras commodities para a China.

"Não apenas ajudamos as companhias chinesas a se expandir no exterior, como também ajudamos as companhias estrangeiras que têm conexões com a China", afirmou Zengbin em um fórum de investidores destinado a conectar empresas da China com as da América Latina.

Pequim tem incentivado as companhias chinesas a se internacionalizarem, a fim de ajudar a diversificar as reservas cambiais do país, de mais de US$ 3 trilhões, e a reduzir sua dependência do dólar. Bancos chineses como o Eximbank ajudam as empresas a fazer essas grandes apostas no exterior, especialmente em setores como o de matérias-primas, ante a demanda grande da China por petróleo, gás natural e outras commodities. As informações são da Dow Jones.

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A operação - relativamente pequena em comparação com as que o banco já fez na região - não representaria o primeiro investimento do Eximbank chinês no setor agrícola brasileiro, disse Feng Zengbin, vice-gerente-geral da divisão corporativa do Eximbank.

Até agora, o banco tem se concentrado basicamente no setor de matérias-primas na América do Sul. A possível transação marcaria também a ampliação do foco do banco para a concessão de financiamento a companhias estrangeiras que exportam soja, cobre e outras commodities para a China.

"Não apenas ajudamos as companhias chinesas a se expandir no exterior, como também ajudamos as companhias estrangeiras que têm conexões com a China", afirmou Zengbin em um fórum de investidores destinado a conectar empresas da China com as da América Latina.

Pequim tem incentivado as companhias chinesas a se internacionalizarem, a fim de ajudar a diversificar as reservas cambiais do país, de mais de US$ 3 trilhões, e a reduzir sua dependência do dólar. Bancos chineses como o Eximbank ajudam as empresas a fazer essas grandes apostas no exterior, especialmente em setores como o de matérias-primas, ante a demanda grande da China por petróleo, gás natural e outras commodities. As informações são da Dow Jones.

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