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CDC dos EUA ajudará na investigação de microcefalia

Equipedo Centro de Controle de Doenças norte-americano veio ao país num convite do governo brasileiro

Grávida: equipe auxiliará na análise dos mecanismos que levaram à epidemia de microcefalia (©AFP/Arquivo / Loic Venance)
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Da Redação

Publicado em 30 de novembro de 2015 às 19h56.

Brasília - Uma equipe de pesquisadores do Centro de Controle de Doenças (CDC) dos Estados Unidos já está no Brasil para ajudar na investigação dos casos de nascimentos de bebês com microcefalia .

A equipe, que veio ao país num convite do governo brasileiro, deverá ter a primeira reunião oficial ainda nesta segunda-feira, 30.

Além de auxiliar na análise dos mecanismos que levaram à epidemia de microcefalia, o grupo vai participar de discussões com cientistas brasileiros sobre outro achado, considerado de extrema relevância: a capacidade do zika de matar.

Conforme revelou o jornal O Estado de S.Paulo, exames identificaram que uma adolescente morreu em virtude de complicações provocadas pelo vírus.

Moradora do município de Benevides, no Pará, a menina apresentou manchas no corpo, náuseas e dores de cabeça no fim de setembro. Ela faleceu em outubro.

A suspeita inicial era de dengue grave, mas testes deram negativo. Uma segunda análise, feita para identificar a presença do zika vírus, trouxe o resultado positivo. A morte da adolescente, a segunda confirmada, chamou a atenção de epidemiologistas.

O primeiro caso, confirmado na sexta, o Instituto Evandro Chagas, embora relevante, foi analisado com cuidado pelos especialistas em razão das condições do paciente: ele apresentava lúpus, uma doença autoimune que pode ter graves consequências quando o organismo é afetado por bactérias ou vírus, como é o caso do zika.

"Era um paciente mais vulnerável", afirmou um integrante da equipe de pesquisa. O segundo caso, no entanto, acendeu o alerta vermelho.

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A equipe, que veio ao país num convite do governo brasileiro, deverá ter a primeira reunião oficial ainda nesta segunda-feira, 30.

Além de auxiliar na análise dos mecanismos que levaram à epidemia de microcefalia, o grupo vai participar de discussões com cientistas brasileiros sobre outro achado, considerado de extrema relevância: a capacidade do zika de matar.

Conforme revelou o jornal O Estado de S.Paulo, exames identificaram que uma adolescente morreu em virtude de complicações provocadas pelo vírus.

Moradora do município de Benevides, no Pará, a menina apresentou manchas no corpo, náuseas e dores de cabeça no fim de setembro. Ela faleceu em outubro.

A suspeita inicial era de dengue grave, mas testes deram negativo. Uma segunda análise, feita para identificar a presença do zika vírus, trouxe o resultado positivo. A morte da adolescente, a segunda confirmada, chamou a atenção de epidemiologistas.

O primeiro caso, confirmado na sexta, o Instituto Evandro Chagas, embora relevante, foi analisado com cuidado pelos especialistas em razão das condições do paciente: ele apresentava lúpus, uma doença autoimune que pode ter graves consequências quando o organismo é afetado por bactérias ou vírus, como é o caso do zika.

"Era um paciente mais vulnerável", afirmou um integrante da equipe de pesquisa. O segundo caso, no entanto, acendeu o alerta vermelho.

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