Caixa, BB e Fazenda silenciam sobre PanAmericano
Executivos que participaram das negociações envolvendo o Panamericano informaram que o BB, à época, rejeitou a maior parte das carteiras de crédito oferecidas pelo banco em razão da qualidade das mesmas
Da Redação
Publicado em 11 de novembro de 2011 às 10h58.
São Paulo - O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal não comentaram a notícia publicada nesta quinta-feira pelo jornal "O Estado de S. Paulo" de que o BB rejeitou comprar algumas operações de crédito do banco Panamericano meses antes da venda para a Caixa.
Segundo a assessoria de imprensa do BB, o banco não vai comentar o assunto. Questionada sobre a compra de ativos que teriam sido rejeitados pelo Banco do Brasil, a Caixa informou, via assessoria de imprensa, que não comenta decisões de outras instituições financeiras.
Mais cedo, no Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi questionado sobre as razões de a Caixa ter comprado ativos que o BB não quis. Aos jornalistas, Mantega limitou-se a dizer: "Pergunta para a Caixa. Isso é decisão da Caixa, não minha".
São Paulo - O Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal não comentaram a notícia publicada nesta quinta-feira pelo jornal "O Estado de S. Paulo" de que o BB rejeitou comprar algumas operações de crédito do banco Panamericano meses antes da venda para a Caixa.
Segundo a assessoria de imprensa do BB, o banco não vai comentar o assunto. Questionada sobre a compra de ativos que teriam sido rejeitados pelo Banco do Brasil, a Caixa informou, via assessoria de imprensa, que não comenta decisões de outras instituições financeiras.
Mais cedo, no Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, foi questionado sobre as razões de a Caixa ter comprado ativos que o BB não quis. Aos jornalistas, Mantega limitou-se a dizer: "Pergunta para a Caixa. Isso é decisão da Caixa, não minha".
Mais lidas
Mais de Negócios
COP29: Lojas Renner S.A. apresenta caminhos para uma moda mais sustentável em conferência da ONUEle quase devolveu o dinheiro aos investidores, mas conseguiu criar um negócio que vale US$ 100 miCom chocolate artesanal amazônico, empreendedora cria rede de empoderamento femininoNa maior Black Friday da Casas Bahia, R$ 1 bilhão em crédito para o cliente