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Cade aprova compra de 21,14% restantes da Desa

Operação consiste em "mera consolidação da integralidade do capital social"

EXAME.com (EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 24 de março de 2014 às 08h54.

São Paulo - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica ( Cade ) aprovou, sem restrições, a compra de 21,14 por cento das ações da Dobrevê Energia (Desa) que a controladora da companhia, a WF2 Holding, não detinha, conforme despacho publicado nesta segunda-feira no Diário Oficial.

Em documento apresentado à autarquia, a empresa informou que a operação consiste em "mera consolidação da integralidade do capital social", já que a WF2 já possuía 78,86 por cento do capital total da Desa, uma das principais empresas independentes de energia renovável do Brasil.

As ações remanescentes pertencem a três fundos de investimento em participações - FIP Akka, FIP Urbis e FIP Pyxis - controlados por três pessoas físicas, cuja identidade não foi informada.

Eles compraram a participação em dezembro de 2009 para reforçar a base de capital da companhia, disse trecho do documento submetido ao Cade, optando por realizar o resultado revendendo a fatia adquirida aos acionistas controladores da Desa.

Em fevereiro, a CPFL Renováveis anunciou a incorporação da Desa após acordo com a WF2, em negócio que pode envolver 1,5 bilhão de reais.

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Em documento apresentado à autarquia, a empresa informou que a operação consiste em "mera consolidação da integralidade do capital social", já que a WF2 já possuía 78,86 por cento do capital total da Desa, uma das principais empresas independentes de energia renovável do Brasil.

As ações remanescentes pertencem a três fundos de investimento em participações - FIP Akka, FIP Urbis e FIP Pyxis - controlados por três pessoas físicas, cuja identidade não foi informada.

Eles compraram a participação em dezembro de 2009 para reforçar a base de capital da companhia, disse trecho do documento submetido ao Cade, optando por realizar o resultado revendendo a fatia adquirida aos acionistas controladores da Desa.

Em fevereiro, a CPFL Renováveis anunciou a incorporação da Desa após acordo com a WF2, em negócio que pode envolver 1,5 bilhão de reais.

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