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Br Partners compra franqueada do Burger King no País

Negociação promete "turbinar" a operação com capital novo

Novos donos viram com bons olhos a entrada de um investidor capitalizado para criar um "master franqueado" no Brasil e acelerar a expansão da rede (Justin Sullivan/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 29 de abril de 2011 às 09h43.

São Paulo - O braço de private equity (investimento em participações) do banco BR Partners comprou perto de 65% da BGK, a maior franqueada da rede de fast-food Burger King no País, e promete "turbinar" a operação: com capital novo, a empresa tem o objetivo de abrir 200 novas unidades em três anos. O investimento do BR Partners no negócio é de cerca de R$ 300 milhões, segundo a reportagem apurou, e inclui a aquisição e o investimento na expansão.

A operação do Burger King passou recentemente por duas mudanças importantes. A primeira foi global: em setembro de 2010, o fundo 3G Capital, dos investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - principais acionistas da AB Inbev, maior fabricante de cervejas do mundo -, comprou a rede por US$ 4 bilhões.

Segundo pessoas próximas, os novos donos viram com bons olhos a entrada de um investidor capitalizado para criar um "master franqueado" no Brasil e acelerar a expansão da rede. Até agora, o modelo da americana era o das "franquias-condomínio", formadas por diversos pequenos investidores.

A outra mudança foi local: em outubro, a BGK perdeu a exclusividade na expansão da rede em São Paulo, passando a disputar espaço com a paraguaia Vierci - grupo capitalizado, que atua em diversos setores, como importação de produtos de luxo, agropecuária, mídia e construção. A chegada da concorrência foi um catalisador para a venda do controle. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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A operação do Burger King passou recentemente por duas mudanças importantes. A primeira foi global: em setembro de 2010, o fundo 3G Capital, dos investidores brasileiros Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira - principais acionistas da AB Inbev, maior fabricante de cervejas do mundo -, comprou a rede por US$ 4 bilhões.

Segundo pessoas próximas, os novos donos viram com bons olhos a entrada de um investidor capitalizado para criar um "master franqueado" no Brasil e acelerar a expansão da rede. Até agora, o modelo da americana era o das "franquias-condomínio", formadas por diversos pequenos investidores.

A outra mudança foi local: em outubro, a BGK perdeu a exclusividade na expansão da rede em São Paulo, passando a disputar espaço com a paraguaia Vierci - grupo capitalizado, que atua em diversos setores, como importação de produtos de luxo, agropecuária, mídia e construção. A chegada da concorrência foi um catalisador para a venda do controle. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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