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BNDES entra na "vaquinha" da fusão de Oi e Portugal Telecom

Segundo a Folha, banco estatal vai participar de injeção de R$ 2bi com valor ainda não definido

Oi: fusão com a Portugal Telecom bem avaliada por analistas de mercado (REUTERS/Nacho Doce)
DR

Da Redação

Publicado em 4 de outubro de 2013 às 09h32.

São Paulo – O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) deve injetar dinheiro na CorpCo ., gigante das telecomunicações surgida após a fusão da Oi com a Portugal Telecom . Segundo a Folha de São Paulo, o órgão estatal é uma das fontes dos 2 bilhões de reais que serão disponibilizados para empresa pela holding Telemar Participações e um novo sócio, o banco BTG Pactual.

De acordo com o jornal, o banco ainda negocia quanto deve injetar na operação. Por enquanto, o certo é que ele não deve entrar no negócio na mesma proporção de participação que tinha na Oi – o que equivaleria a cerca de 3,5 bilhões de reais, quantia vetada pelo Planalto.

Além do BNDES, fundos de pensão estatais e acionistas portugueses (como o Banco Espírito Santo e o grupo Ongoing) devem capitalizar a nova companhia.

Repercussão

Em entrevista na última quarta, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo afirmou que não vê "nenhum tipo de problema" na fusão entre a Oi e a Portugal Telecom. O negócio foi bem avaliado pelos analistas de mercado, que enxergam nele uma oportunidade da Oi pôr suas contas em ordem e voltar a ser competitiva.

De acordo com dados da Anatel, a Oi detém a operação de cerca de 20% das linhas de celulares no Brasil. A companhia é ainda mais forte na telefonia fixa – onde controla mais de 40% das linhas. A fusão anunciada hoje deve começar a valer em 2014.

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De acordo com o jornal, o banco ainda negocia quanto deve injetar na operação. Por enquanto, o certo é que ele não deve entrar no negócio na mesma proporção de participação que tinha na Oi – o que equivaleria a cerca de 3,5 bilhões de reais, quantia vetada pelo Planalto.

Além do BNDES, fundos de pensão estatais e acionistas portugueses (como o Banco Espírito Santo e o grupo Ongoing) devem capitalizar a nova companhia.

Repercussão

Em entrevista na última quarta, o ministro das Comunicações Paulo Bernardo afirmou que não vê "nenhum tipo de problema" na fusão entre a Oi e a Portugal Telecom. O negócio foi bem avaliado pelos analistas de mercado, que enxergam nele uma oportunidade da Oi pôr suas contas em ordem e voltar a ser competitiva.

De acordo com dados da Anatel, a Oi detém a operação de cerca de 20% das linhas de celulares no Brasil. A companhia é ainda mais forte na telefonia fixa – onde controla mais de 40% das linhas. A fusão anunciada hoje deve começar a valer em 2014.

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