BNDES desvincula empréstimo a Eletrobras de dividendos
Francisco Dornelles acusou o banco de fomento de ter atuado como "laranja" na operação para que a companhia conseguisse honrar seus compromissos com o governo
Da Redação
Publicado em 27 de agosto de 2013 às 15h43.
Brasília - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, informou que o empréstimo de R$ 2,5 bilhões para a Eletrobras ( ELET3 ) serviu para dar fôlego ao grupo e descartou qualquer vinculação com o pagamento de dividendos ao Tesouro Nacional.
O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) acusou o banco de fomento de ter atuado como "laranja" na operação para que a companhia conseguisse honrar seus compromissos com o governo.
"A Eletrobras tem funding suficiente para arcar com seus dividendos e o empréstimo foi concedido para que o grupo tenha fluxo de caixa para garantir seus planos de investimentos. A Eletrobras passa por uma reestruturação de custeio para se tornar mais eficiente", respondeu Coutinho, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, nesta terça-feira, 28.
"O grupo perdeu receitas após renovação das concessões do setor elétrico e esse empréstimo atenuou os impactos no giro de caixa da companhia", completou.
Brasília - O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, informou que o empréstimo de R$ 2,5 bilhões para a Eletrobras ( ELET3 ) serviu para dar fôlego ao grupo e descartou qualquer vinculação com o pagamento de dividendos ao Tesouro Nacional.
O senador Francisco Dornelles (PP-RJ) acusou o banco de fomento de ter atuado como "laranja" na operação para que a companhia conseguisse honrar seus compromissos com o governo.
"A Eletrobras tem funding suficiente para arcar com seus dividendos e o empréstimo foi concedido para que o grupo tenha fluxo de caixa para garantir seus planos de investimentos. A Eletrobras passa por uma reestruturação de custeio para se tornar mais eficiente", respondeu Coutinho, em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, nesta terça-feira, 28.
"O grupo perdeu receitas após renovação das concessões do setor elétrico e esse empréstimo atenuou os impactos no giro de caixa da companhia", completou.