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Black Friday termina com mais de mil queixas ao Procon

Empresas mais reclamadas ao órgão foram a B2W e a Saraiva

Black Friday: maior parte das reclamações chegou ao Procon-SP via Facebook (Jonathan Alcorn/Reuters)

Luísa Melo

Publicado em 1 de dezembro de 2014 às 17h37.

São Paulo - Ao fim da operação especial montada para a Black Friday , o Procon de São Paulo registrou um total de 1.356 queixas de consumidores, segundo balanço divulgado nesta segunda-feira. O atendimento foi das 19 horas de quinta-feira (27) até a meia noite de sexta-feira (28).

As companhias mais reclamadas foram a B2W (dona da Americanas.com, Submarino e Shoptime) e a Saraiva.

A Nova Pontocom, que engloba as lojas online do Ponto Frio, Casas Bahia e Extra, também está entre as que tiveram mais queixas, porém, foi a que conseguiu atingir o melhor índice de solução de casos - acima de 95%, o considerado ideal pelo órgão.

“Os problemas com a Nova Pontocom foram grandes, mas a empresa nos atendeu na hora, inclusive de madrugada, mostrando o comprometimento em cumprir a oferta e atender as demandas dos consumidores rapidamente”, disse o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi, em nota.

A maioria (76%) das reclamações captadas pela instituição estavam relacionadas a produto ou serviço anunciado indisponível, sites com falha na página e mudança de preço na finalização da compra.

A maior parte (753) das demandas chegaram ao Procon-SP via Facebook. O restante ficou dividido entre o site, o telefone 151 e o Twitter.

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A Nova Pontocom, que engloba as lojas online do Ponto Frio, Casas Bahia e Extra, também está entre as que tiveram mais queixas, porém, foi a que conseguiu atingir o melhor índice de solução de casos - acima de 95%, o considerado ideal pelo órgão.

“Os problemas com a Nova Pontocom foram grandes, mas a empresa nos atendeu na hora, inclusive de madrugada, mostrando o comprometimento em cumprir a oferta e atender as demandas dos consumidores rapidamente”, disse o diretor executivo do Procon-SP, Alexandre Modonezi, em nota.

A maioria (76%) das reclamações captadas pela instituição estavam relacionadas a produto ou serviço anunciado indisponível, sites com falha na página e mudança de preço na finalização da compra.

A maior parte (753) das demandas chegaram ao Procon-SP via Facebook. O restante ficou dividido entre o site, o telefone 151 e o Twitter.

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