Negócios

Black Friday 2023: Como a Johnny Rockets negocia até o preço do pãozinho para ter ofertas na data

A rede de restaurantes Johnny Rockets aproveita a data para cortar custos até em insumos centrais do negócio

Antônio Augusto Ribeiro de Souza, da Johnny Rockets: parceiros de longo prazo mobilizados para garantir descontos aos consumidores (Divulgação/Divulgação) (Divulgação/Divulgação)

Antônio Augusto Ribeiro de Souza, da Johnny Rockets: parceiros de longo prazo mobilizados para garantir descontos aos consumidores (Divulgação/Divulgação) (Divulgação/Divulgação)

Marcos Bonfim
Marcos Bonfim

Repórter de Negócios

Publicado em 21 de novembro de 2023 às 09h50.

A rede de lanchonetes fast food Johnny Rockets aproveita a Black Friday para cortar custos.

Fundada nos Estados Unidos em 1986 e presente no Brasil desde 2013, a marca procura os fornecedores com pedidos de desconto em troca de um volume mais amplo de compras.

Na conta entram desde insumos centrais do negócio, como carne e pão, até outros mais supérfluos. “Mobilizamos todo mundo a participar da campanha de descontos conosco e, assim, conseguimos economia para o consumidor final”, afirma Antônio Augusto Ribeiro de Souza, master franqueado da Johnny -Rockets no Brasil.

Qual é a meta para 2023

Em 2023, o plano é faturar 3,5 milhões de reais em três dias de Black Friday, 38% mais do que no ano passado.

Hoje, a campanha de descontos em novembro é a terceira maior data do calendário do varejo, atrás do Dia dos Namorados e do Dia das Crianças.

Neste ano, o foco serão os descontos de até 70% em hambúrgueres e milk shakes comprados nas lojas físicas, de onde vêm 92% dos 100 milhões de reais que a marca fatura no Brasil.

Esta reportagem foi publicada originalmente em agosto de 2023 na edição 1254 da EXAME.

Acompanhe tudo sobre:Black Friday 2023Black Friday

Mais de Negócios

Ele só queria um salário básico para pagar o aluguel e sobreviver – hoje seu negócio vale US$ 2,7 bi

Banco Carrefour comemora 35 anos de inovação financeira no Brasil

Imposto a pagar? Campanha da Osesp mostra como usar o dinheiro para apoiar a cultura

Uma pizzaria de SP cresce quase 300% ao ano mesmo atuando num dos mercados mais concorridos do mundo