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Base de clientes da Oi cresceu 8,9% em 2011

A base de clientes ficou em um total de 69,680 milhões

O aumento foi puxado pelo segmento de mobilidade, que cresceu 14,5%, para 43,264 milhões de unidades geradoras de receita (Marcelo Correa/EXAME)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de março de 2012 às 09h02.

São Paulo - A Oi S.A fechou o ano de 2011 com uma base de clientes de 69,680 milhões, número 8,95% maior que o de 63,956 milhões ao final de 2010. O aumento foi puxado pelo segmento de mobilidade, que cresceu 14,5%, para 43,264 milhões de unidades geradoras de receita. Já o total de clientes no serviço residencial caiu 2,63% para 17,796 milhões. O segmento corporativo, por sua vez, teve aumento de 10,6%, para 7,848 milhões.

A companhia informa em seu demonstrativo de resultados do quarto trimestre de 2011 que as adições líquidas em telefonia móvel cresceram 37,6%, para 2,635 milhões de assinantes. Na comparação com o terceiro trimestre de 2011, as adições líquidas mostraram um crescimento de 97,8%. A taxa de desconexão (churn) caiu 16,3% na comparação com quarto trimestre de 2010 e 18,8% ante o terceiro trimestre de 2011.

Em relatório sobre os resultados, a administração da operadora destaca que as adições brutas atingiram "mais uma vez o recorde desde 2008", totalizando 6,5 milhões ao final do quarto trimestre de 2011.

O serviço pré-pago contou com 5,55 milhões de adições brutas e 3,228 milhões de desconexões, chegando ao final de dezembro do ano passado a 37,978 milhões de clientes, alta de 6,5% sobre o terceiro trimestre e de 16,5% ante o quarto trimestre de 2010. Já no pós-pago, foram adicionados 144 mil novos clientes em relação ao terceiro trimestre, somando 5,285 milhões (contando o serviço Oi Controle).

Os dados são pro forma e não auditados, uma vez que ao final de 2011 a reestruturação societária ainda não havia sido aprovada, de modo que a Oi S.A. ainda não havia incorporado as demais subsidiárias para simplificação organizacional.

A direção explica que no último trimestre do ano mudou a forma de conduzir os negócios, passando a adotar uma visão segmentada por cliente: residencial, empresarial/corporativo e mobilidade pessoal, para ressaltar a participação dos serviços da Oi no total de consumo de telecomunicações das residências e das empresas, "posicionando a companhia como uma provedora de soluções completas para os clientes". Portanto, os números do terceiro trimestre de 2011 e do quarto trimestre de 2010 foram ajustados nesse critério.

Balanço

A Oi S.A consolidada encerrou o quarto trimestre de 2011 com lucro líquido de R$ 140,7 milhões, o que representa um recuo de 80% sobre o registrado em igual período do ano anterior. No ano, o lucro somou R$ 1,005 bilhão, com queda de 48,9% sobre 2010.

A receita líquida totalizou R$ 2,238 bilhões entre outubro e dezembro de 2011, montante 10,7% menor que igual intervalo de 2010. No ano, a receita líquida caiu 9,91% para R$ 9,245 bilhões.

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São Paulo - A Oi S.A fechou o ano de 2011 com uma base de clientes de 69,680 milhões, número 8,95% maior que o de 63,956 milhões ao final de 2010. O aumento foi puxado pelo segmento de mobilidade, que cresceu 14,5%, para 43,264 milhões de unidades geradoras de receita. Já o total de clientes no serviço residencial caiu 2,63% para 17,796 milhões. O segmento corporativo, por sua vez, teve aumento de 10,6%, para 7,848 milhões.

A companhia informa em seu demonstrativo de resultados do quarto trimestre de 2011 que as adições líquidas em telefonia móvel cresceram 37,6%, para 2,635 milhões de assinantes. Na comparação com o terceiro trimestre de 2011, as adições líquidas mostraram um crescimento de 97,8%. A taxa de desconexão (churn) caiu 16,3% na comparação com quarto trimestre de 2010 e 18,8% ante o terceiro trimestre de 2011.

Em relatório sobre os resultados, a administração da operadora destaca que as adições brutas atingiram "mais uma vez o recorde desde 2008", totalizando 6,5 milhões ao final do quarto trimestre de 2011.

O serviço pré-pago contou com 5,55 milhões de adições brutas e 3,228 milhões de desconexões, chegando ao final de dezembro do ano passado a 37,978 milhões de clientes, alta de 6,5% sobre o terceiro trimestre e de 16,5% ante o quarto trimestre de 2010. Já no pós-pago, foram adicionados 144 mil novos clientes em relação ao terceiro trimestre, somando 5,285 milhões (contando o serviço Oi Controle).

Os dados são pro forma e não auditados, uma vez que ao final de 2011 a reestruturação societária ainda não havia sido aprovada, de modo que a Oi S.A. ainda não havia incorporado as demais subsidiárias para simplificação organizacional.

A direção explica que no último trimestre do ano mudou a forma de conduzir os negócios, passando a adotar uma visão segmentada por cliente: residencial, empresarial/corporativo e mobilidade pessoal, para ressaltar a participação dos serviços da Oi no total de consumo de telecomunicações das residências e das empresas, "posicionando a companhia como uma provedora de soluções completas para os clientes". Portanto, os números do terceiro trimestre de 2011 e do quarto trimestre de 2010 foram ajustados nesse critério.

Balanço

A Oi S.A consolidada encerrou o quarto trimestre de 2011 com lucro líquido de R$ 140,7 milhões, o que representa um recuo de 80% sobre o registrado em igual período do ano anterior. No ano, o lucro somou R$ 1,005 bilhão, com queda de 48,9% sobre 2010.

A receita líquida totalizou R$ 2,238 bilhões entre outubro e dezembro de 2011, montante 10,7% menor que igual intervalo de 2010. No ano, a receita líquida caiu 9,91% para R$ 9,245 bilhões.

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