Banco Lloyds escolhe Norman Blackwell para privatização
Novo presidente do Conselho de Administração comandará o retorno do banco estatal ao controle privado
Da Redação
Publicado em 2 de dezembro de 2013 às 13h59.
Londres - O Lloyds Banking Group escolheu Norman Blackwell como novo presidente do Conselho de Administração para comandar o retorno do banco estatal ao controle privado.
O Lloyds, com 33 por cento de seu capital detido pelo governo, disse nesta segunda-feira que Blackwell, presidente do Conselho de seu braço escocês, substituirá Win Bischoff em 3 de abril. Bischoff já anunciou sua intenção de deixar o cargo no ano que vem.
Blackwell teve posições sênior no setor de bancos e seguros e comandou a Unidade de Políticas do governo britânico nos anos 1990. Ele é representante do partido Conservador na Câmara Alta do parlamento britânico e participou dos conselhos dos órgãos reguladores de competição e do setor de telecomunicações do país.
"Nosso desejo era encontrar alguém com profunda experiência em serviços financeiros que também tivesse credibilidade com nossos principais acionistas", disse o diretor independente do banco, Tony Watson, que liderou a busca pelo sucessor de Bischoff.
O governo começou a vender suas ações do Lloyds em setembro, com a alienação de uma fatia de 6 por cento, e indicou que vai vender mais no ano que vem.
Londres - O Lloyds Banking Group escolheu Norman Blackwell como novo presidente do Conselho de Administração para comandar o retorno do banco estatal ao controle privado.
O Lloyds, com 33 por cento de seu capital detido pelo governo, disse nesta segunda-feira que Blackwell, presidente do Conselho de seu braço escocês, substituirá Win Bischoff em 3 de abril. Bischoff já anunciou sua intenção de deixar o cargo no ano que vem.
Blackwell teve posições sênior no setor de bancos e seguros e comandou a Unidade de Políticas do governo britânico nos anos 1990. Ele é representante do partido Conservador na Câmara Alta do parlamento britânico e participou dos conselhos dos órgãos reguladores de competição e do setor de telecomunicações do país.
"Nosso desejo era encontrar alguém com profunda experiência em serviços financeiros que também tivesse credibilidade com nossos principais acionistas", disse o diretor independente do banco, Tony Watson, que liderou a busca pelo sucessor de Bischoff.
O governo começou a vender suas ações do Lloyds em setembro, com a alienação de uma fatia de 6 por cento, e indicou que vai vender mais no ano que vem.