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Azul voará para os EUA a partir de 2015 com aviões Airbus

Lançamento de voos internacionais é nova fase de plano de expansão


	Jato da Azul: informou que pretende iniciar voos diretos de Campinas (SP), onde fica seu principal centro de operações, para os EUA a partir do primeiro trimestre de 2015
 (Mario Roberto Duran Ortiz/Wikimedia)

Jato da Azul: informou que pretende iniciar voos diretos de Campinas (SP), onde fica seu principal centro de operações, para os EUA a partir do primeiro trimestre de 2015 (Mario Roberto Duran Ortiz/Wikimedia)

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Da Redação

Publicado em 23 de abril de 2014 às 11h49.

Campinas - A empresa aérea Azul anunciou nesta quarta-feira uma nova fase de sua expansão, com o lançamento de voos internacionais e a adição de 11 aviões da Airbus que se juntarão a sua frota de jatos regionais da Embraer e turboélices ATR.

A terceira maior empresa aérea do Brasil em market share receberá seis unidades do avião A330-200 para entrada em serviço no ano que vem. Depois, em 2017, virão cinco unidades do A350-900, todos eles equipados com motores Rolls-Royce e que serão arrendadas à Azul pelo grupo de leasing ILFC.

Atualmente, a empresa aérea opera 80 jatos Embraer e 56 aviões ATR apenas com voos dentro do país.

"Queremos proporcionar uma nova experiência nos voos internacionais, com segmentação de tarifas e serviços, seguindo o que estamos fazendo em todo o país", disse em comunicado o fundador e presidente da Azul, David Neeleman, que também criou a companhia aérea norte-americana JetBlue.

A Reuters antecipou na noite de terça-feira, com base em informações obtidas com duas fontes do setor, que a Azul anunciaria nesta quarta-feira sua primeira encomenda de avião de corredor duplo da fabricante europeia Airbus.

A Azul informou que pretende iniciar voos diretos de Campinas (SP), onde fica seu principal centro de operações, para os EUA a partir do primeiro trimestre de 2015. Os destinos prováveis são Flórida e Nova York e a definição das rotas ocorrerá no fim deste ano.

A Azul também assinou um contrato com a Rolls-Royce para serviços de manutenção de motores avaliado em 400 milhões de dólares.

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