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Audi mantém meta de margens apesar de custos de expansão

Montadora toca um processo de expansão para aumentar sua capacidade na China, no México e no Brasil, parte do esforço para ultrapassar a BMW


	Audi: montadora reafirmou seu objetivo de alcançar uma margem de lucro operacional "na extremidade superior" de uma faixa entre 8 a 10 por cento este ano
 (Thomas Lohnes/Getty Images)

Audi: montadora reafirmou seu objetivo de alcançar uma margem de lucro operacional "na extremidade superior" de uma faixa entre 8 a 10 por cento este ano (Thomas Lohnes/Getty Images)

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Da Redação

Publicado em 4 de novembro de 2013 às 09h40.

Berlim - A fabricante alemã de carros de luxo Audi manteve sua meta de lucro para o ano inteiro, mesmo com custos mais altos em fábricas e com tecnologia inflingindo um recuo de dois dígitos em seu lucro trimestral.

De propriedade da Volkswagen, a montadora toca um processo de expansão para aumentar sua capacidade na China, no México e no Brasil, parte do esforço para ultrapassar a BMW, campeã de vendas do segmento de luxo, até o final da década.

A segunda fábrica chinesa da Audi vai começar a produção no final do ano, com a montadora gastando quase 1 bilhão de euros em uma nova unidade no México para fabricar a próxima geração do compacto SUV Q5 a partir de 2016.

A Audi reafirmou seu objetivo de alcançar uma margem de lucro operacional "na extremidade superior" de uma faixa entre 8 a 10 por cento este ano, mesmo com um recuo de 17 por cento no lucro operacional do terceiro trimestre, para 1,1 bilhão de euros, abaixo da estimativa mais baixa de 1,13 bilhão de euros, apontada em uma pesquisa da Reuters.

O lucro da Audi, que responde por cerca de 40 por cento do lucro operacional do Grupo VW, ajuda a financiar a investida da controladora para superar a General Motors e a Toyota rumo ao posto de maior montadora do mundo até 2018.

A Audi também manteve sua meta de vendas de 1,5 milhão de carros e SUVs em 2013.

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