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Assembleia da Oi é suspensa para conclusão de administrador

Pausa foi determinada pelo presidente da assembleia, Arnold Wald, sócio do escritório de advocacia que atua como administrador judicial do processo

Oi: durante a fase de manifestação, houve uma ampla defesa da manutenção de um plano único para a Oi por parte dos bancos públicos (Eny Miranda/Oi/Divulgação)
EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 19 de dezembro de 2017 às 14h16.

Rio de Janeiro - A assembleia geral de credores da Oi foi suspensa por um período de até 30 minutos para que o administrador judicial chegue a uma conclusão sobre a ordem de encaminhamento dos trabalhos.

Os advogados Juliano Colombo, do escritório Pinheiro Neto, e Marcelo Carpenter, do escritório Sérgio Bermudes - ambos representantes de detentores de títulos internacionais (Moelis e Aurelius) emitidos pela tele - solicitaram que, primeiro, os credores possam apontar necessidades de ajustes no plano de recuperação da Oi.

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Só depois disso seria decidido se as propostas serão mantidas em um plano único, abrangendo todas as empresas que fazem parte do grupo Oi, ou se serão desmembradas para a reestruturação de cada uma delas.

A pausa foi determinada pelo presidente da assembleia, Arnold Wald, sócio do escritório de advocacia que atua como administrador judicial do processo.

Durante a fase de manifestação, houve uma ampla defesa da manutenção de um plano único para a Oi por parte dos bancos públicos - BNDES, Caixa e Banco do Brasil - além de credores trabalhistas, entre eles a Fundação Atlântico, fundo de pensão dos funcionários da Oi.

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