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Ânima reverte prejuízo e tem lucro líquido de R$1,8 milhão no 3º trimestre

A receita líquida da Ânima no terceiro trimestre foi de R$ 351 milhões, acréscimo de 19,5%

Ânima tem lucro líquido de R$1,8 milhão no 3º trimestre (Marcos Santos/Divulgação)

Ânima tem lucro líquido de R$1,8 milhão no 3º trimestre (Marcos Santos/Divulgação)

EC

Estadão Conteúdo

Publicado em 9 de novembro de 2020 às 10h03.

Última atualização em 9 de novembro de 2020 às 10h12.

A empresa de educação Ânima Holding registrou lucro líquido de R$ 1,8 milhão no terceiro trimestre de 2020, revertendo prejuízo de R$ 2,5 milhões obtido no mesmo período do ano passado. No critério ajustado, o lucro líquido foi de R$ 20,1 milhões, ante R$ 11,5 milhões no terceiro trimestre de 2019. Já no acumulado de nove meses, a empresa teve perda líquido de R$ 8 milhões, ante lucro líquido de R$ 18,7 milhões obtidos em igual época do ano passado. Com ajuste, o lucro líquido passou de R$ 40,8 milhões nos primeiros nove meses do ano passado para R$ 77,1 milhões no mesmo período desde ano, alta de 88,8%.

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O Ebitda da companhia no terceiro trimestre deste ano somou R$ 79,6 milhões, o que representa alta de 29% ante os R$ 61,7 milhões um ano antes. O Ebitda ajustado, por sua vez, avançou 28 8% em um ano, passando de R$ 78,1 milhões para R$ 100,6 milhões. Em nove meses, o indicador passou de R$ 232,3 milhões para 310,5 milhões, avanço de 33,7%.

Já a receita líquida da Ânima no terceiro trimestre foi de R$ 351 milhões, acréscimo de 19,5%, ante os R$ 293,6 no mesmo trimestre do ano passado. Na mesma base de comparação, o resultado operacional avançou 30%, para R$ 135,1 milhões entre os meses de julho e setembro deste ano.

Desempenho operacional

De acordo com a companhia, devido às aquisições realizadas em 2019 e em 2020 (Ages, Unicuritiba, Faseh e UniFG), foi possível registrar crescimento de 5,8% na base de alunos em relação ao terceiro trimestre de 2019, totalizando 119.334 estudantes. Se não fossem estas aquisições, a empresa teria queda de 2,3% na base de alunos. Segundo a empresa, os impactos da covid-19 seguem presentes e continuam exigindo cautela e agilidade nas decisões, "com atenção à extensão ainda incerta de seus efeitos".

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