Negócios

Anatel diz não ter informação de fatiamento de operadora

A francesa Vivendi informou que analisa só a proposta da espanhola Telefônica para compra da operadora de telefonia fixa, descartando oferta da Telecom Itália


	Oi: ela pretende comprar da Telecom Italia a TIM do Brasil
 (Dado Galdieri/Bloomberg)

Oi: ela pretende comprar da Telecom Italia a TIM do Brasil (Dado Galdieri/Bloomberg)

DR

Da Redação

Publicado em 28 de agosto de 2014 às 16h13.

Brasília - O presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, evitou fazer qualquer comentário nesta quinta-feira, 28, sobre a grande movimentação no mercado brasileiro de telecomunicações.

Antes da reunião semanal do conselho do órgão diretor, o presidente alegou que, embora as negociações de fusões e aquisições entre as maiores empresas que atuam no país sejam públicas, nenhum operação foi fechada até o momento.

A francesa Vivendi - que controla a GVT no Brasil - informou que analisa apenas a proposta da espanhola Telefônica - que controla a Vivo - para a compra da operadora de telefonia fixa, descartando a oferta da Telecom Itália.

Já a Oi pretende comprar da companhia italiana a TIM do Brasil, com a intenção de fatiar a operadora móvel com as demais concorrentes.

"A Vivendi até agora não fechou negócio com a Telefonia. Se houver operação, a Anatel irá analisar do ponto de vista regulatório, mas a GVT não possui frequência, pois é uma autorizada para telefonia fixa", limitou-se a dizer. "Já sobre fatiamento de qualquer operadora não temos nenhuma informação", desconversou.

Rezende também não respondeu se tais movimentos podem ter influência sobre a competição entre as companhias no leilão de 4G marcado para o dia 30 de setembro.

Acompanhe tudo sobre:3GAnatelBrasil TelecomEmpresasEmpresas abertasEmpresas brasileirasEmpresas espanholasEmpresas francesasEmpresas italianasEmpresas portuguesasGVTNegociaçõesOiOperadoras de celularServiçosTelecom ItaliaTelecomunicaçõesTelefônicaTelemarTIM

Mais de Negócios

Empreendedor produz 2,5 mil garrafas de vinho por ano na cidade

Após crise de R$ 5,7 bi, incorporadora PDG trabalha para restaurar confiança do cliente e do mercado

Após anúncio de parceria com Aliexpress, Magalu quer trazer mais produtos dos Estados Unidos

De entregadores a donos de fábrica: irmãos faturam R$ 3 milhões com pão de queijo mineiro

Mais na Exame