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American Express apura lucro de US$ 1,34 bi no 2º tri

Os gastos dos consumidores com os cartões de crédito e débito da American Express aumentaram 6,7% no segundo trimestre, para US$ 221,6 bilhões

Cartões American Express e American Express: As receitas totais da companhia, livres de despesas com juros, foram de US$ 7,61 bilhões (Mike Blake/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de julho de 2012 às 18h29.

Nova York - A American Express divulgou na quarta-feira que teve lucro líquido de US$ 1,34 bilhão (US$ 1,15 por ação) no segundo trimestre, praticamente estável ante o lucro de US$ 1,33 bilhão (US$ 1,10 por ação) no mesmo período do ano passado. A receita após gastos com juros subiu 4,6% no período, para US$ 7,97 bilhões. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters esperavam lucro de US$ 1,09 por ação. Por volta das 17h55 (horário de Brasília), as ações da companhia caíam 1,18% no after hours em Nova York.

Os gastos dos consumidores com os cartões de crédito e débito da American Express aumentaram 6,7% no segundo trimestre, para US$ 221,6 bilhões. Na média, os clientes da companhia gastaram US$ 3.948 no período, ante US$ 3.767 no trimestre anterior. Já os empréstimos finais concedidos pela empresa cresceram 5,2%, para US$ 52,5 bilhões.

Embora o aumento nos gastos dos consumidores tenha desacelerado, a American Express continuou a se beneficiar das pequenas taxas de inadimplência e baixas contábeis. Segundo o presidente e executivo-chefe da companhia, Ken Chenault, os gastos de consumidores e empresas "permaneceram saudáveis, apesar de uma economia muito irregular".

"Os gastos cresceram menos do que nos últimos trimestres, mas o aumento foi obtido em cima de uma performance muito forte no ano passado", acrescentou o executivo. As informações são da Dow Jones.

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Os gastos dos consumidores com os cartões de crédito e débito da American Express aumentaram 6,7% no segundo trimestre, para US$ 221,6 bilhões. Na média, os clientes da companhia gastaram US$ 3.948 no período, ante US$ 3.767 no trimestre anterior. Já os empréstimos finais concedidos pela empresa cresceram 5,2%, para US$ 52,5 bilhões.

Embora o aumento nos gastos dos consumidores tenha desacelerado, a American Express continuou a se beneficiar das pequenas taxas de inadimplência e baixas contábeis. Segundo o presidente e executivo-chefe da companhia, Ken Chenault, os gastos de consumidores e empresas "permaneceram saudáveis, apesar de uma economia muito irregular".

"Os gastos cresceram menos do que nos últimos trimestres, mas o aumento foi obtido em cima de uma performance muito forte no ano passado", acrescentou o executivo. As informações são da Dow Jones.

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