Negócios

Alstom inaugura fábrica em Rondônia

São Paulo - A divisão de energia hidrelétrica e eólica da francesa Alstom tem no Brasil o seu segundo maior mercado, depois da China. Hoje, Philippe Cochet, presidente mundial da Altom Hydro, participa em Porto Velho, no Estado de Rondônia, da inauguração da Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia (Imma), joint venture com a Bardella. […]

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 14 de agosto de 2013 às 11h23.

São Paulo - A divisão de energia hidrelétrica e eólica da francesa Alstom tem no Brasil o seu segundo maior mercado, depois da China. Hoje, Philippe Cochet, presidente mundial da Altom Hydro, participa em Porto Velho, no Estado de Rondônia, da inauguração da Indústria Metalúrgica e Mecânica da Amazônia (Imma), joint venture com a Bardella. “Globalmente, o mercado brasileiro é um dos mais importantes do mundo”, disse ontem Cochet, na sede da subsidiária brasileira, em São Paulo.

Com investimento de R$ 90 milhões, a nova fábrica produzirá equipamentos para a usina Santo Antonio, no Rio Madeira. A empresa também possui uma fábrica de equipamentos para hidrelétricas em Santo André (SP), instalada há 55 anos, e está construindo uma unidade para montar turbinas eólicas na Bahia, com investimento estimado de R$ 50 milhões, que deve ser inaugurada em meados do ano que vem.

A animação da empresa com o mercado brasileiro reflete os contratos já assinados - de R$ 1,3 bilhão para Santo Antônio e de R$ 900 milhões para a usina de Jirau, também no Rio Madeira - e a expectativa em relação a Belo Monte, cujo leilão é esperado para o próximo mês. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Acompanhe tudo sobre:AlstomEmpresas francesasEnergiaEnergia eólicaInfraestruturaRegião Norte

Mais de Negócios

Ele trabalhava 90 horas semanais para economizar e abrir um negócio – hoje tem fortuna de US$ 9,5 bi

Bezos economizou US$ 1 bilhão em impostos ao se mudar para a Flórida, diz revista

15 franquias baratas a partir de R$ 300 para quem quer deixar de ser CLT em 2025

De ex-condenado a bilionário: como ele construiu uma fortuna de US$ 8 bi vendendo carros usados