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Alstom cortará mais de 1.300 empregos, venderá participação

Grupo venderá uma participação em sua unidade de transportes para levantar entre 1 bilhão e 2 bilhões de euros

Fábrica da Alstom: fluxo de caixa livre da Alstom se tornou positivo no último ano fiscal após dois anos de resultado negativo. Mas a situação se reverteu nos seis meses encerrados em 30 de setembro (Bloomberg)
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Da Redação

Publicado em 6 de novembro de 2013 às 08h15.

Paris - O grupo francês de energia e engenharia Alstom vai cortar mais de 1.300 empregos até 2016 e venderá uma participação em sua unidade de transportes para levantar entre 1 bilhão e 2 bilhões de euros, após uma queda nas encomendas terem afetado o lucro do primeiro semestre.

A Alstom, que fabrica trens, turbinas eólicas e para estações de energia, definiu que a venda de uma participação minoritária na sua unidade de transportes e alienação de ativos não estratégicos ocorrerá até dezembro de 2014, mas o corte de empregos, que vai se estender até 2016, deve colocar a empresa em possível colisão com o governo francês.

O vice-presidente financeiro, Nicolas Tissot, afirmou que a empresa pretende cortar 1.300 postos de trabalho no mundo "o mais breve possível" e que novas reduções de pessoal devem ocorrer até 2016.

O fluxo de caixa livre da Alstom se tornou positivo no último ano fiscal após dois anos de resultado negativo. Mas a situação se reverteu nos seis meses encerrados em 30 de setembro, com saída de 511 milhões de euros.

O grupo espera que a economia de custos anual suba para 1,5 bilhão de euros (2,02 bilhões de dólares) até abril de 2016, com custos de reestruturação em torno de 150 milhões a 200 milhões de euros por ano.

O lucro líquido no primeiro semestre caiu 3 por cento, para 375 milhões de euros, com vendas de 9,73 bilhões de euros. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters I/B/E/S esperavam em média lucro líquido de 352 milhões ,com vendas de 9,59 bilhões de euros.

O grupo teve encomendas de 9,4 bilhões de euros, queda de 22 por cento na comparação anual.

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A Alstom, que fabrica trens, turbinas eólicas e para estações de energia, definiu que a venda de uma participação minoritária na sua unidade de transportes e alienação de ativos não estratégicos ocorrerá até dezembro de 2014, mas o corte de empregos, que vai se estender até 2016, deve colocar a empresa em possível colisão com o governo francês.

O vice-presidente financeiro, Nicolas Tissot, afirmou que a empresa pretende cortar 1.300 postos de trabalho no mundo "o mais breve possível" e que novas reduções de pessoal devem ocorrer até 2016.

O fluxo de caixa livre da Alstom se tornou positivo no último ano fiscal após dois anos de resultado negativo. Mas a situação se reverteu nos seis meses encerrados em 30 de setembro, com saída de 511 milhões de euros.

O grupo espera que a economia de custos anual suba para 1,5 bilhão de euros (2,02 bilhões de dólares) até abril de 2016, com custos de reestruturação em torno de 150 milhões a 200 milhões de euros por ano.

O lucro líquido no primeiro semestre caiu 3 por cento, para 375 milhões de euros, com vendas de 9,73 bilhões de euros. Analistas ouvidos pela Thomson Reuters I/B/E/S esperavam em média lucro líquido de 352 milhões ,com vendas de 9,59 bilhões de euros.

O grupo teve encomendas de 9,4 bilhões de euros, queda de 22 por cento na comparação anual.

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