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Água de Cheiro ainda não desistiu de ter sócio estrangeiro

Segundo Estadão, companhia está à procura de um novo mais uma vez parceiro e um grupo estrangeiro já conversou com a empresa

Loja da Água de Cheiro em São Paulo: em busca de um sócio estrangeiro (Germano Lüders/EXAME.com)

Daniela Barbosa

Publicado em 4 de março de 2013 às 08h43.

São Paulo - Parece que mais uma vez a Água de Cheiro está à procura de um sócio e já manteve conversas com um grupo estrangeiro que busca oportunidades no país no setor que ela atua: o de cosméticos .

Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, um grupo internacional de investidores esteve no escritório da Globalbras, dona companhia, recentemente. No ano passado, a Água de Cheiro já havia tentado sem sucesso um parceiro. Na ocasião, ela foi assessorada pelo banco BTG Pactual.

Em abril do ano passado, a revista EXAME já havia antecipado o interesse da rede em um sócio estrangeiro. Na ocasião, Henrique Alves Pinto, dono da rede, chegou a declarar que o modelo ainda não estava definido e que poderia vender de 1% a 100% da empresa. "Se vier um sócio bacana oferecendo uma proposta legal, eu fecho”, disse ele à revista. Mas nenhuma operação foi adiante.

Ainda de acordo com a reportagem do Estadão, o negócio entre o grupo estrangeiro e companhia de cosméticos já foi fechado e precisa apenas ser oficializado. Para um fornecedor ouvido pelo Estadão, essa seria a única saída para os franqueados da companhia.

A Água de Cheiro foi adquirida em 2009 por Henrique, fundador também da da construtora Tenda, e em três anos teve rápida expansão, passando de 269 lojas para 850 atualmente, mas a marca não é forte nesse mercado - liderado principalmente pela rede O Boticário.

Segundo o jornal, o grande atrativo para um possível comprador seria a capilaridade de pontos de venda.

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Segundo reportagem do jornal O Estado de S. Paulo, um grupo internacional de investidores esteve no escritório da Globalbras, dona companhia, recentemente. No ano passado, a Água de Cheiro já havia tentado sem sucesso um parceiro. Na ocasião, ela foi assessorada pelo banco BTG Pactual.

Em abril do ano passado, a revista EXAME já havia antecipado o interesse da rede em um sócio estrangeiro. Na ocasião, Henrique Alves Pinto, dono da rede, chegou a declarar que o modelo ainda não estava definido e que poderia vender de 1% a 100% da empresa. "Se vier um sócio bacana oferecendo uma proposta legal, eu fecho”, disse ele à revista. Mas nenhuma operação foi adiante.

Ainda de acordo com a reportagem do Estadão, o negócio entre o grupo estrangeiro e companhia de cosméticos já foi fechado e precisa apenas ser oficializado. Para um fornecedor ouvido pelo Estadão, essa seria a única saída para os franqueados da companhia.

A Água de Cheiro foi adquirida em 2009 por Henrique, fundador também da da construtora Tenda, e em três anos teve rápida expansão, passando de 269 lojas para 850 atualmente, mas a marca não é forte nesse mercado - liderado principalmente pela rede O Boticário.

Segundo o jornal, o grande atrativo para um possível comprador seria a capilaridade de pontos de venda.

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