WikiLeaks vaza conteúdo de e-mail do diretor da CIA
O Wikileaks anunciou que deverá divulgar outros e-mails "nos próximos dias"
Da Redação
Publicado em 21 de outubro de 2015 às 19h25.
O WikiLeaks publicou nesta quarta-feira uma primeira parte dos e-mails que obteve da conta pessoal do diretor da CIA , John Brennan.
O vazamento é motivo de constrangimento para o chefe da inteligência norte-americana. O WikiLeaks anunciou que deverá divulgar outros e-mails "nos próximos dias".
Embora não pareça que os e-mails hackeados contenham algum segredo de envergadura, ele inclui um questionário de verificação de antecedentes de 47 páginas que, aparentemente, Brennan preencheu em 2008.
Neste documento, o chefe da CIA enumera vários de seus amigos e sócios, assim como um detalhado histórico profissional e inúmeros detalhes de sua vida familiar.
Um dos nomes que figuram na lista, junto a seu número telefônico, é o de George Tenet, que dirigiu a CIA entre 1996 e 2004.
Os vazamentos também incluem uma mensagem de 2008 enviada pelo vice-presidente do Comitê de Assuntos de Inteligência do Senado norte-americano, Christopher "Kit" Bond, que pede a proibição de certas "duras técnicas de interrogatório".
O anúncio foi feito pouco depois de um adolescente revelar que hackeou a conta pessoal de Brennan.
O método aparentemente pouco sofisticado usado para acessar a conta pessoal do diretor da CIA gerou polêmica em Washington.
O FBI e a CIA haviam informado anteriormente que estavam investigando o caso - uma grande humilhação para a inteligência americana.
"AVISO: nós obtivemos o conteúdo da conta de e-mail do chefe John Brennan e logo vamos revelá-lo", avisa a conta oficial no Twitter do WikiLeaks.
No início desta semana, o jornal New York Post informou que um hacker, que se descreveu como um estudante americano, pediu a repórteres para contar suas façanhas.
O suposto hacker alegou que o e-mail de Brennan continha arquivos sensíveis.
Mais tarde, através de seu Twitter (@phphax), zombou das autoridades com imagens do que parece ser informação governamental.
O governo dos Estados Unidos teve de lidar nos últimos anos com vários vazamentos de documentos confidenciais pelo WikiLeaks.
O WikiLeaks publicou nesta quarta-feira uma primeira parte dos e-mails que obteve da conta pessoal do diretor da CIA , John Brennan.
O vazamento é motivo de constrangimento para o chefe da inteligência norte-americana. O WikiLeaks anunciou que deverá divulgar outros e-mails "nos próximos dias".
Embora não pareça que os e-mails hackeados contenham algum segredo de envergadura, ele inclui um questionário de verificação de antecedentes de 47 páginas que, aparentemente, Brennan preencheu em 2008.
Neste documento, o chefe da CIA enumera vários de seus amigos e sócios, assim como um detalhado histórico profissional e inúmeros detalhes de sua vida familiar.
Um dos nomes que figuram na lista, junto a seu número telefônico, é o de George Tenet, que dirigiu a CIA entre 1996 e 2004.
Os vazamentos também incluem uma mensagem de 2008 enviada pelo vice-presidente do Comitê de Assuntos de Inteligência do Senado norte-americano, Christopher "Kit" Bond, que pede a proibição de certas "duras técnicas de interrogatório".
O anúncio foi feito pouco depois de um adolescente revelar que hackeou a conta pessoal de Brennan.
O método aparentemente pouco sofisticado usado para acessar a conta pessoal do diretor da CIA gerou polêmica em Washington.
O FBI e a CIA haviam informado anteriormente que estavam investigando o caso - uma grande humilhação para a inteligência americana.
"AVISO: nós obtivemos o conteúdo da conta de e-mail do chefe John Brennan e logo vamos revelá-lo", avisa a conta oficial no Twitter do WikiLeaks.
No início desta semana, o jornal New York Post informou que um hacker, que se descreveu como um estudante americano, pediu a repórteres para contar suas façanhas.
O suposto hacker alegou que o e-mail de Brennan continha arquivos sensíveis.
Mais tarde, através de seu Twitter (@phphax), zombou das autoridades com imagens do que parece ser informação governamental.
O governo dos Estados Unidos teve de lidar nos últimos anos com vários vazamentos de documentos confidenciais pelo WikiLeaks.