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Washington considera permissão de entrada para Saleh

Casa Branca estuda aceitar a entrada do ditador do Iêmen no país para que ele trate um problema de saúde

O presidente do Iêmen, Ali Abdullah Saleh, pode ir se tratar nos Estados Unidos (Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de dezembro de 2011 às 13h53.

Honolulu, Havaí  - Os Estados Unidos estão considerando o pedido do presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, de entrada no país, embora só concederão a ele uma autorização por motivos médicos legítimos, afirmou nesta segunda-feira um alto funcionário americano.

As autoridades também informaram que o principal assessor antiterrorista do presidente americano Barack Obama, John Brennan, convocou no domingo o vice-preisdente iemenita, Abdrabuh Mansur Hadi, para pedir a ele a "máxima moderação" depois que as forças que apoiam Saleh mataram 13 manifestantes.

Saleh, que abandonará o poder após as eleições presidenciais de fevereiro, disse no sábado que queria viajar aos Estados Unidos, embora tenha informado que não buscava tratamento para os ferimentos sofridos em um ataque contra o seu palácio no mês de junho.

No entanto, um importante funcionário americano disse nesta segunda-feira que o gabinete de Saleh contactou a embaixada dos Estados Unidos em Sanaa e afirmou que o presidente quer viajar aos Estados Unidos para receber "tratamento médico especializado".

"O pedido para que o presidente Saleh viaje aos Estados Unidos está atualmente sob consideração", disse a fonte oficial sem se identificar.

"O único motivo pelo qual seria aprovada uma viagem aos Estados Unidos do presidente Saleh seria por motivos de saúde legítimos", acrescentou.

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Honolulu, Havaí  - Os Estados Unidos estão considerando o pedido do presidente iemenita, Ali Abdullah Saleh, de entrada no país, embora só concederão a ele uma autorização por motivos médicos legítimos, afirmou nesta segunda-feira um alto funcionário americano.

As autoridades também informaram que o principal assessor antiterrorista do presidente americano Barack Obama, John Brennan, convocou no domingo o vice-preisdente iemenita, Abdrabuh Mansur Hadi, para pedir a ele a "máxima moderação" depois que as forças que apoiam Saleh mataram 13 manifestantes.

Saleh, que abandonará o poder após as eleições presidenciais de fevereiro, disse no sábado que queria viajar aos Estados Unidos, embora tenha informado que não buscava tratamento para os ferimentos sofridos em um ataque contra o seu palácio no mês de junho.

No entanto, um importante funcionário americano disse nesta segunda-feira que o gabinete de Saleh contactou a embaixada dos Estados Unidos em Sanaa e afirmou que o presidente quer viajar aos Estados Unidos para receber "tratamento médico especializado".

"O pedido para que o presidente Saleh viaje aos Estados Unidos está atualmente sob consideração", disse a fonte oficial sem se identificar.

"O único motivo pelo qual seria aprovada uma viagem aos Estados Unidos do presidente Saleh seria por motivos de saúde legítimos", acrescentou.

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