Visita de Strauss-Kahn ao FMI 'será de reconciliação'
Segundo a atual diretora do órgão, Christine Lagarde, o francês pediu uma reunião para se despedir dos antigos colegas
Da Redação
Publicado em 26 de agosto de 2011 às 17h48.
Paris - A visita de Dominique Strauss-Kahn à sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), na próxima semana, em Washington, será "um elemento de reconciliação", afirmou nesta sexta-feira a compatriota francesa Christine Lagarde, que o substituiu como diretora-gerente deste organismo financeiro.
"Dominique Strauss-Kahn pediu uma reunião com os antigos colegas (...) para se despedir, antes de deixar os Estados Unidos", explicou Lagarde.
O caso contra o ex-chefe do FMI, de 62 anos, foi levantado na terça-feira, quando os promotores solicitaram o arquivamento do caso por não terem provas, além de "uma dúvida razoável", em relação às acusações de uma camareira de hotel, que disse ter sido forçada a praticar sexo oral e a manter relações sexuais com Strauss-Kahn.
Antes de retornar à França, Strauss-Kahn anunciou que viajaria a Washington para visitar seus antigos colaboradores do FMI. Em 19 de maio, apresentou sua demissão do Fundo, cinco dias depois da detenção em Nova York.
Paris - A visita de Dominique Strauss-Kahn à sede do Fundo Monetário Internacional (FMI), na próxima semana, em Washington, será "um elemento de reconciliação", afirmou nesta sexta-feira a compatriota francesa Christine Lagarde, que o substituiu como diretora-gerente deste organismo financeiro.
"Dominique Strauss-Kahn pediu uma reunião com os antigos colegas (...) para se despedir, antes de deixar os Estados Unidos", explicou Lagarde.
O caso contra o ex-chefe do FMI, de 62 anos, foi levantado na terça-feira, quando os promotores solicitaram o arquivamento do caso por não terem provas, além de "uma dúvida razoável", em relação às acusações de uma camareira de hotel, que disse ter sido forçada a praticar sexo oral e a manter relações sexuais com Strauss-Kahn.
Antes de retornar à França, Strauss-Kahn anunciou que viajaria a Washington para visitar seus antigos colaboradores do FMI. Em 19 de maio, apresentou sua demissão do Fundo, cinco dias depois da detenção em Nova York.