Violência no Iraque mata 54 antes de feriado religioso xiita
Ataques foram direcionados sobretudo contra muçulmanos xiitas, que realizam um grande festival religioso na próxima semana
Da Redação
Publicado em 22 de junho de 2014 às 14h12.
Tikrit - Homens-bomba e atiradores mataram pelo menos 54 pessoas no Iraque nesta segunda-feira, disseram fontes médicas e policiais, em ataques direcionados sobretudo contra muçulmanos xiitas, que realizam um grande festival religioso na próxima semana.
Em Baiji, 180 quilômetros ao norte de Bagdá, quatro homens vestidos com cintos de explosivos tomaram uma delegacia após detonarem um carro-bomba estacionado em frente, disseram fontes policiais.
Dois se explodiram dentro da delegacia, matando cinco policiais. Outros dois fizeram o mesmo cerca de uma hora depois, quando forças policiais contra-atacavam, disseram as fontes.
"Acreditamos que o ataque tinha como objetivo libertar detentos mantidos no prédio vizinho", disse o major Salih al-Qaisi, oficial da polícia, na cena do atentado.
"Todos os militantes foram mortos antes de alcançarem o prédio do departamento policial onde os presos são mantidos." Nenhum grupo assumiu de imediato a responsabilidade pelo ataque, mas atentados suicidas são característicos da facção iraquiana da Al Qaeda, que este ano se uniu a sua correlata síria para formar o Estado Islâmico do Iraque e do Levante.
Tikrit - Homens-bomba e atiradores mataram pelo menos 54 pessoas no Iraque nesta segunda-feira, disseram fontes médicas e policiais, em ataques direcionados sobretudo contra muçulmanos xiitas, que realizam um grande festival religioso na próxima semana.
Em Baiji, 180 quilômetros ao norte de Bagdá, quatro homens vestidos com cintos de explosivos tomaram uma delegacia após detonarem um carro-bomba estacionado em frente, disseram fontes policiais.
Dois se explodiram dentro da delegacia, matando cinco policiais. Outros dois fizeram o mesmo cerca de uma hora depois, quando forças policiais contra-atacavam, disseram as fontes.
"Acreditamos que o ataque tinha como objetivo libertar detentos mantidos no prédio vizinho", disse o major Salih al-Qaisi, oficial da polícia, na cena do atentado.
"Todos os militantes foram mortos antes de alcançarem o prédio do departamento policial onde os presos são mantidos." Nenhum grupo assumiu de imediato a responsabilidade pelo ataque, mas atentados suicidas são característicos da facção iraquiana da Al Qaeda, que este ano se uniu a sua correlata síria para formar o Estado Islâmico do Iraque e do Levante.