Vice de partido da Irmandade Muçulmana é preso no Egito
Esam el Arian foi detido pelas forças de segurança na operação que realizam na cidade de Kerdasa, perto da capital Cairo
Da Redação
Publicado em 19 de setembro de 2013 às 23h55.
Cairo - O dirigente da Irmandade Muçulmana e vice-presidente de seu partido, Liberdade e Justiça, Esam el Arian, foi detido nesta quinta-feira pelas forças de segurança do Egito na operação que realizam na cidade de Kerdasa, perto da capital Cairo.
Fontes policiais informaram à Agência Efe que Arian foi capturado quando estava escondido junto com três palestinos nessa cidade, reduto da Irmandade até o início do operação na madrugada de hoje.
As fontes acrescentaram que, no momento de sua detenção, Arian e seus acompanhantes estavam em posse de armas automáticas e de granadas de mão.
Arian era um dos poucos líderes da Irmandade Muçulmana que não tinham sido detidos até o momento pelas autoridades egípcias após a cassação do presidente islamita Mohammed Mursi no golpe militar do último dia 3 de julho.
Sobre Arian pende uma ordem de detenção por incitação ao assassinato de manifestantes, por ocasião dos protestos populares contra o governo de Mursi
Durante a operação em Kerdasa foram detidas pelo menos 65 pessoas, entre elas os três principais acusados pelo ataque do mês de agosto contra a delegacia da cidade, no qual morreram 11 agentes.
Cairo - O dirigente da Irmandade Muçulmana e vice-presidente de seu partido, Liberdade e Justiça, Esam el Arian, foi detido nesta quinta-feira pelas forças de segurança do Egito na operação que realizam na cidade de Kerdasa, perto da capital Cairo.
Fontes policiais informaram à Agência Efe que Arian foi capturado quando estava escondido junto com três palestinos nessa cidade, reduto da Irmandade até o início do operação na madrugada de hoje.
As fontes acrescentaram que, no momento de sua detenção, Arian e seus acompanhantes estavam em posse de armas automáticas e de granadas de mão.
Arian era um dos poucos líderes da Irmandade Muçulmana que não tinham sido detidos até o momento pelas autoridades egípcias após a cassação do presidente islamita Mohammed Mursi no golpe militar do último dia 3 de julho.
Sobre Arian pende uma ordem de detenção por incitação ao assassinato de manifestantes, por ocasião dos protestos populares contra o governo de Mursi
Durante a operação em Kerdasa foram detidas pelo menos 65 pessoas, entre elas os três principais acusados pelo ataque do mês de agosto contra a delegacia da cidade, no qual morreram 11 agentes.